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Maria das Palavras

A blogger menos in do pedaço, a destruir mitos urbanos desde 1986. Prazer.

22
Out14

Serviço Público: O Observador

Maria das Palavras

A correria é constante, o telejornal da manhã passa quando nos preparamos para sair, à hora de almoço há sempre pressa a acompanhar a refeição em vez de arroz e pelas oito nem se fala de disponibilidade (e quem é que faz a sopa?).

Durante o dia o tempo também não abunda e mesmo estando a par das notícias através de várias plataforma digitais (seja o Sapo ou via links partilhados no Facebook) muitas vezes ficamo-nos pelos cabeçalhos que não há tempo para mais. É ou não é?

Observador

E é aqui que se torna útil o Observador. Quer-me parecer que é o novo diário digital da moda, mas tem tudo para ficar.

Quando recebo aquele resumo de notícias pela manhã: que nem é redutor, nem me faz perder tempos com o acessório, fico encantada. Não é uma newsletter xpto, é um texto leve (para leitura e para descarregar no servidor de email) com links que posso seguir se me interessarem. Passa pelos principais eventos da atualidade e tem espaço para uma ou outra curiosidade que queriamos ler.

Falo da newsletter 360º (e desta não abdico) mas subcrevendo as 4 disponíveis temos um pacote de informação bastante completo e que se adequa às nossas necessidades e preferências: 

Newsletters Observador

 

Conheci-o (ao Observador) quando a Sónia Morais elogiou o projeto, destacando a área de Explicadores - que é basicamente cada assunto "para totós". Não se riam que é útil. Ah não sabes nada do que se passa na Tailândia? Ainda não apanhaste a essência desta tramóia do BES? Eles explicam de forma sucinta e rica ao mesmo tempo. 
E não são preconceituosos. Mencionam outros meios de comunicação sem pudor e redirecionam-nos para fora do site sempre que é preciso.

Já disse que tenho um vício novo? 

You're welcome.

 

 

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22
Out14

Descruza as pernas, Maria!

Maria das Palavras

Tenho a mania de estar sempre assim: de pernas cruzadas. Se me sento ponho automaticamente uma perna sobre a outra (sem a elegância ou grau de sedução de uma Sharon Stone) e é assim que me sinto bem. Próprio de uma donzela, dirão alguns. Próprio de alguém que quer ganhar varizes cedo, adivinham outros.

Não são poucas as vezes que fico com as pernas dormentes, pela má circulação de sangue que este meu gesto automático provoca. Normalmente espero que passe, rodo um bocadinho o pé da perna meio-que-morta e num bocadinho esqueço-me: levanto-me e volto a sentar-me na mesma posição.

 

Mas se acham que isto é mau só para a saúde, oiçam (que é como quem diz: leiam) este relato que já tem uns anitos:

 

Maria segue formosa e bem segura. Vai ter com a paixoneta da altura, mas já está um bocado farta de andar a reboque dele: para ele era aquilo e mais nada, para ela (e a partir de certo ponto) antes nada que aquilo. Portanto vai decidida a acabar com a brincadeira. Vão juntos até uma esplanada da moda, bem catita. Aí se dá a conversa. Ela explica que é a última vez que se encontram assim com aquele status de pseudo-coisos e que é mais ou menos um adeus - também não eram bons amigos antes e a probabilidade é que não ficassem bons amigos depois. A conversa desenrosca-se, ele não faz promessas que ela também já não quer ouvir. Fica tudo bem, mas é claro que já ninguém está ali a fazer nada, nem com vontade de permanecer e decidem dar a noite por terminada. Ele diz "eu pago". Ela replica "não, eu pago". E de um ímpeto se levanta...e quase cai. Tinha estado de pernas cruzadas e tinha uma das pernas tão dormente, tão morta, que por pouco não encontrou o chão com o nariz. Teve de se sentar outra vez num instante e assitir impávida a levar a cabo a sua intenção. Não chegou a ferir os joelhos, mas feriu o orgulho. Ele mal reparou, que também se estava a levantar para ser ele a pagar como tinha dito. E ela que tinha dito "não, eu é que pago" com a assertividade a que já o tinha acostumaso...estava ali presa à cadeira, sem se poder levantar. E serviu de lição? Não, claro que não. 

 

Adivinhem lá como tenho as pernas agora?
Descruza as pernas, Maria!

 

 

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