Sou a blogger menos in do pedaço #16
Jamais faria um passatempo para oferecer inscrições em corridas. Mas quem é que acha que exercício é uma prenda??!!
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Jamais faria um passatempo para oferecer inscrições em corridas. Mas quem é que acha que exercício é uma prenda??!!
Está tudo louco. Ou então o 1 de Abril repete-se este ano.
De acordo com esta notícia, se eu estivesse em Espanha e por ter feito agora uma ligação para a mesma...tinha de pagar.
Percebo o propósito da proteção de quem cria os conteúdos e que o que se pretende é acabar com sites que vivem apenas para repetir conteúdos dos outros. Parece injusto que o façam sem pagar direitos de autor, mas é útil ao consumidor e - caso os meios se estejam a esquecer - gera tráfego valioso para eles que talvez não obtivessem de outra forma. E...as fontes estão sempre à vista - e à distância de um clique para "ler mais". Parece-me (mais um) caso claro de desorientação e incapacidade de adaptação de alguns velhos do restelo da imprensa.
Isto quase retira o propósito...da existência da internet enquanto parte fundamental da sociedade de informação. É como proibir (penalizar) uma recomendação.
A beleza está na partilha, na viralidade. E mesmo sem conhecer os contornos desta lei, para mim, é uma medida com aroma a censura, uma cor azul no lápis...
As máscaras guardavam-se para o Carnaval. E a noite de 31 só não era uma noite como as outras - abóboras só para a sopa porque já antecipávamos a overdose de açúcar do dia seguinte.
No dia 1 acordava cedo e entusiasmada ia ter com o meu primo Tiago para pedir bolinho. Sem adultos atrás. Era de manhã e era seguro percorrer a aldeia. A lenga-lenga a cada porta, de cada grupo de crianças:
Ó tia dá boliiiinho!!
E os mais atrevidos acresecentavam (mas baixo):
Com uma tranca no fociiiinho!!
A maior parte das pessoas dava rebuçados (não sabem ate que idade eu disse rubeçados). Delirávamos com os chocolatinhos. Torcíamos o nariz quando as ofertas eram de facto bolos. E tínhamos nojo de morte de quando nos misturavam tremoços húmidos na saca dos doces.
Chegando a casa espalhávamos tudo em cima de uma toalha estendida no chão e começávamos a contar, em competição. Doces às centenas e de lado o que não nos interessava. No bolso umas moedas tímidas, dos velhotes da aldeia que davam 50 escudos a cada um. E uma nota de passar a casa da avó.
Será muito estranho que amanhã uma adulta de 28 anos vá bater à porta das mesmas casa a pedir doces? Apetecia-me tanto...
É que eu vejo bruxas quase todos os dias...
O Canal tinha encontrado três (TRÊS = 3 = III = uma, duas, três) frases que as mulheres proferem e irritam os homes. Eu comentei logo e prometi que informaria quando reunisse as frases masculinas que nos irritam. Segue a lista. Aviso já que são mais de três. E que a lista não está fechada.
- Como é que eu te posso ajudar?
- O que é que eu posso fazer?
- Onde é que estão os sacos do lixo?
- Não sabia que a roupa era para estender.
- Onde é que estão as molas?
- Não sabia se era preciso fazer a cama de lavado.
- Posso ver o Domingo Desportivo?
- Posso ver a Segunda Desportiva?
- Posso ver a Terça Desportiva?
- Posso ver a Quarta Desportiva?
- Posso ver a Quinta Desportiva?
- Posso ver a Sexta Desportiva?
- Posso ver o Sábado Desportivo?
- Onde é que isto se arruma?
- Onde é que eu posso pôr isto?
- Estou a jogar PS3 há cinco horas mas se quiseres ver alguma coisa na TV, é só dizeres.
- Guardas-me a carteira na tua mala?
- Guardas-me as chaves na tua mala?
- Guardas-me o telemóvel na tua mala?
- Guardas-me o saco de campismo na tua mala?
- Tem calma.
- Então, já estás mais bem disposta?
- (...)
Acrescentem o que quiserem, meninas...
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