Ouvi excelentes críticas ao filme. Já tinha lido a sinopse algures, mas há várias semanas, antes do sururu, pelo que não retive muito o que era a história. Disse ao Moço que tínhamos mesmo de ver. Que, segundo o que me lembrava, a história era sobre a luta de alguém para se tornar o melhor em...algo...o que era? Boxe, acho eu.
Errei, mas não foi assim por tanto. Eu sabia que a cena dele era bater em qualquer coisa.
Esperava por esta oportunidade há tanto tempo. Agora que estou a dar mais uso aos sacos de plástico guardados (a medida obriga a não me esquecer deles tantas vezes), vou apontar o dedo à minha mãe, que me censurou por acumular lixo na mudança de casa que aqui relatei. Agora os outros 5.462 sacos que me obrigaram a reciclar iam dar tanto jeito!
Vocês que andaram na catequese (ou não) conhecem aquela música assim "eu tenho um amigo que me amaaaa, que me amaaaa, que me aaaaama. eu tenho um amigo que me amaaaaaa, e o seu nome é Jesus!"?
[vou dar-vos um momento para trautearem]
Talvez já tenham reparado que hoje em dia sou uma rapariga pouco dada à religião e que só acredita naquilo que pode apalpar. A culpa não é Dele, é minha. Mas lá tive o meu tempo de catequese, é verdade, como todos os meus amiguinhos lá da terra e aprendi muita coisa (que mesmo que não sirva na prática religiosa, serve na vida). O "Não Matarás", por exemplo, torna-se sempre atual.
Hoje em dia, uso alguns dos ensinamentos, nomeadamente a parte de Jesus nos amar, para irritar o Moço.
Exemplo 1
Ele: Arrumei a tua roupa (acabada de passar a ferro).