A blogger menos in do pedaço #99
Como disse, não me importo de receber meias no Natal.
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Como disse, não me importo de receber meias no Natal.
Quem nunca concentrou duas prendas numa para aquela pessoa que faz anos perto do Natal (ou foi vítima dessa concentração).
Mas preferia mesmo era ver o destino, para ver se estou a apanhar o autocarro certo.
As meias têm muito má fama no Natal. São tidas como aquele presente de vão de escada que ninguém quer e toda a gente recebe.
Eu não sei quantos à saúde dos vossos pezinhos, mas cá por casa (leiam com calma não sei se estão preparados para saber isto)...usam-se meias.
Verdade.
Mais: nesta altura usam-se meias numa base diária. E, muito embora, tentemos cortar as unhas pelo menos uma vez por ano, ou de dois em dois, com o serrote do meu tio: as meias também se rompem de gastas.
E eu que me assumo que já recebi muita prenda que não queria ao longo da vida, posso dizer que a desilusão nunca foram meias. Já recebi álbuns de fotos que não me servem para nada na era digital, CD's de bandas que me passam ao lado e roupinha feia, por exemplo.
Uma meia pelo menos é aquela peça segura. Quão feia pode ser uma meia? No máximo é a meioca branca ou tem um cartoon que não é da nossa preferência. Mas para arrumar debaixo das botas serve que é um mimo. É muito difícil errar.
Por isso eu digo: abaixo o desdém contra a meia. A meia é melhor que um naperon com cisnes. A meia é melhor que uma enciclopédia. A meia é melhor que os Mon Cherry que nunca gostei.
A meia é a prenda de quem mostra que te conhece: sabe que tens pés.
#usomeias
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