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Maria das Palavras

A blogger menos in do pedaço, a destruir mitos urbanos desde 1986. Prazer.

22
Jul17

Dois dedos de conversa #75

Maria das Palavras

Eu, depois de aviar sopa da pedra da boa, pão acabado de fazer no forno com manteiga derretida e borrego assado:

- Ai. Comi muito. 
- Mas que cara é essa. Estás mal disposta?
- Não...estou é com medo de não conseguir comer bifana em Vendas Novas daqui a bocado. 

 

[Sim, tinha publicado isto no Facebook, no Sábado passado.]

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22
Jul17

SÓ HOJE: A minha vida em direto!

Maria das Palavras

Hoje tinha planeado acordar..humm...daqui a umas três horas. Pela primeira vez em muito tempo planeei um dia para não fazer nada, o Moço nem está comigo senão logo à noite e queria mesmo dormir para além das minhas capacidades. Não fui capaz. Eram oito e meia já estava cheia de energia. Sou uma morning person, nada a fazer.

 

Entretanto, estou a testar uma coisa nova: Instagram Stories o dia TODO. Sim, estou a sentir-me sozinha e portanto estou a partilhar vídeos com bocados do meu dia em jeito de vlog lá no Stories e a ver se isto vale a pena ou não - vocês gostam de ver? Daqui a pouco vou fazer um check it out no evento Pistons & Fins..o que é? Não sei bem, creio que mete motores, música e pranchas de surf, mas vou descobrir melhor porque diz que também tem street food.

 

O meu user é @maria_das_palavras. Adicionem e comentem ;) Não se esqueçam que os vídeos só estão disponíveis por 24 horas. Vêem hoje ou...não vêem!


 

 

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21
Jul17

Ops, o blog fez anos.

Maria das Palavras

À boa maneira de uma blogger que se ataranta com as tendências - a menos in do pedaço, há quem diga - esqueci-me de me dar uma palmadinha nas costas pelos 3 anos de blog, (não) comemorados no dia 11. 

 

Parece pouco. Talvez porque publico todos os dias, às vezes mais de uma vez, e isto de 3 anos significa 2.300 posts (este é o 2.301) mas já não me lembro de como era não ter este blog, não vos ter desse lado a ler. Tão pouco sei onde encaixei tempo para isto tudo quando o que não me sobra nunca é tempo. É a prova, posso supor, que quem caminha por gosto não cansa (odeio correr). 

Quase meio mihão de pessoas diferentes passou por aqui. Umas entraram só uma vez, muitas voltaram algumas, outras voltaram sempre e algumas reconheço pelos nomes. Um par delas são amigas para sempre. 

 

Mesmo sem me levar muito a sério e escrever dos dedos para fora, sem respeito a todas as boas práticas do marketing digital que até conheço, o blog cresceu enquanto a minha vida mudava e fui feliz em palavras digitadas. Criei recordações e 

Prontos para mais um ano de palavras?

 

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20
Jul17

10 Coisas que Odeio no Verão

Maria das Palavras

Coisas que Odiamos no Verão - Caranguejo | Maria das Palavras (imagem Pixabay)

 

1. Estofos em pele.

Os estofos em pele no carro são bons para duas coisas: gelar-nos o rabo no Inverno e escaldar a pele das pernas no Verão. Com vestidinho ou calções então dou sempre graças a Satanás por este extra que o Moço pagou. Nunca se deixem enganar: a concessionária é que tem de vos pagar para aceitarem esse material maldoso.

 

2. Obrigação de aproveitar o dia

A vontade de passar o dia no sofá não é uma coisa sazonal. Se o tenho feito? Não, mas infelizmente, porque me tem falhado a disponibilidade. Porque tenho mais vontade de passar um dia a vegetar de comando na mão, pijama all day long,  do que passar um dia na praia.

 

3. Não está fácil para as lulas

Esta é aquela época em que eu sei que estou mais bronzeada porque vejo a diferença entre as zonas expostas e cobertas. Mas o resto do mundo acha que eu estou igual. Felizmente, não é um objetivo de vida ser morena. Mais ou menos como não é um objetivo de vida ser alta, porque também já não devo crescer.

 

4. “Como assim, não fazes praia todos os dias? Eu bem queria e não posso”

Morar ao pé da praia traz uma responsabilidade acrescida. Temos de ir à praia por nós e na vez de todas as pessoas do mundo que não têm possibilidade de ir à praia quando querem. Pessoal, não funciona assim. Tal como se eu comer a comida toda do prato isso não mata a fome a ninguém na Etiópia.

 

5. Casamentos, batizados e afins

Celebrar as pessoas que gostamos e o amor em geral é muito bonito, mas além de não ser o meu programa favorito (ver ponto 2) está todo concentrado no Verão - ou quase. Portanto depois não me venham cá dizer que não estou morena. Podia precisamente estar na praia nesse dia em vez de estar na igreja...

 

6. Às 22h ainda parecem 7h

Em teoria isto é bom, porque aproveitamos melhor o dia e temos aqueles magníficos sunsets de final de jantar. Mas não. Porque o meu corpinho sabe bem que horas são e ali a partir das 21h começo a espiral descendente para o modo de hibernação, independentemente do grau de claridade.

 

7. “O quê? Sopa da pedra?”

Também não posso comer gelados no Inverno, queres  ver? Sopa da pedra é bom sem época e a comida pesada é um mito - quem fica pesada sou eu.

 

8. A maré vazia nos blogs

Alô? Está aí alguém?

 

9. O estrangeiro vem primeiro

Eu vou ao restaurante X todo o ano e nunca deixo gorjeta. O Erik Svensson vai uma vez no Verão e deixa gorjeta de 10€. Têm a certeza que lhe querem dar prioridade quando ele está? Já fizeram as contas?

 

10. A problemática das unhas dos pés.

Não é tanto que ande toda a gente de unhaca ao léu e algumas sejam particularmente tortas. É mais porque há gente que anda de unha bonita, pintada e eu não consigo. Morro de cócegas nos pés - já vos contei que cortar as unhas é sempre um exercício de contorcionismo? Experimentem cortar unhas sem tocar nos pés e verão. Então, dizia eu: até consigo pintar as unhas, mas depois não é fácil tirar o verniz, esfregando com acetona. Conclusão: ou não as pinto, ou pinto com uma cor que fica no Verão todo, e que vou repondo em sucessivas camadas até ter uma amêijoa em cada dedo. Não é bonito...

 

A tag 10 Coisas que Odiamos no Verão, que anda aí por iniciativa da Caracol, tem sido respondida nos blogs da FatiaPsicogataHappyMiss UnicornGorduchitaFranciscaCá coisas minhas e Alexandra . Mas também no blog que se não se descuidam passa a ser o vosso favorito, o inigualável Porque eu Posso da Fátima Bento (a pobre que adora o Verão e mesmo assim seguiu o desafio a custo e com graça)! Desafio-vos a dizerem também: o que vos irrita mais no Verão?

 

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20
Jul17

O problema a sério é quando os sapatos não magoam!

Maria das Palavras

Muitas mulheres se queixam quando os sapatos magoam, principalmente os de salto alto. Ficam super elegantes, mas não dá para usar mais de umas horas. Então usam-se uma vez, duas vezes para teimar, três se nos esquecermos das bolhas e ficam encostadas as sandalocas giras à box. Este Verão, tinha muitas sandálias nessa situação. As chamadas giras, mas impossíveis. Decidi comprar umas de tacão mais firme e ligeiramente mais baixas porque precisava mesmo da elegância emprestada para o dia-a-dia (e gosto mesmo de ver) mas tinha de ser como aquele modelo que se encontra uma vez a cada eclipse que em vez de giro-que-dói é giro-que-não-dói.

Comprei na La Redoute estas duas, arriscando a compra de sapatos online porque estava farta de procurar em lojas sem ver nada a meu jeito. O primeiro par diz que é bege, mas para mim, ao vivo, é rosa bebé. O segundo par comprei em preto - se clicarem nas imagens podem ver direto na página (e estão como promoções). 

  

 

E nem quis acreditar na minha sorte. Além do tamanho ficar IM-PE-CÁ-VEL, não magoam nada. Tacão com apoio certo, material macio (sobretudo as primeiras que nem era da cor que eu queria e fui incapaz de devolver). Juro-vos pela saúde da minha mãezinha (que tirando aquela unha encravada, está de ferro), que ando parva com elas. Logo dois pares de tacão alto ao mesmo tempo que calço de manhã sem torcer o nariz ou pensar "hoje se calhar ando mais, é melhor não". Tinha mesmo de partilhar isto.  Eu ponho tag de parceria no post porque estou a usar imagens Primetag (o que significa que ganho uns cêntimos se lhe clicarem), MAS ninguém me pediu para falar destes sapatos e os pares de cima tive mesmo de os comprar!

 

 


Portanto, se achavam que o mau era comprar sapatos que magoam, desenganem-se: o pior é comprar sapatos que não magoam. Porquê? Porque incrédula com a minha sorte estou a namorar o resto do catálogo da La Redoute e a ver sapatos giros, com tacões parecidos e quero mandar vir TODOS. É uma espécie de "tudo bem que não como até ao fim do mês, mas sei lá se na próxima coleção ainca cá estão destes!". Meninas...atirem-se de cabeça! Eu vou já fechar a página para não cair em tentação (ainda mais), mas vocês cliquem nos modelitos se gostarem de algum (esta é a seleção que tenho no carrinho de compras, mas não vai poder passar daí...) e sejam felizes. 

 

 

 

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19
Jul17

5 Tipos de Pessoas no Supermercado

Maria das Palavras

5 Tipos de pessoas às compras - Maria das Palavras

 

A minha querida Lupa saberá identificar mais 50 tipos delas, mas estas são as que me tiram do juízo. No fim quero que me avancem qual a que gostam menos, se são alguma delas, ou que outras coisas vos tiram do sério a cada visita ao supermercado. Vamos lá?

A nervosinha do tapete

Vou confessar: foi esta que inspirou o post. Estava na fila, já a colocar as coisas no tapete. Como a divisória que diz "próximo cliente" não estava ainda disponível deixei uma distância bem simpática entre as as coisas da senhora da frente e comecei a pousar as minhas. Logo aí senti que ela ficou nervosa. Olhava para as minhas compras, olhava para as dela. O pânico que a operadora de caixa achasse que os guardanapos de rolo - a meio metro das compras dela - lhe pertencesse e tivesse de os pagar instalou-se completamente. Ou talvez fosse pânico que eu lhe ficasse com a embalagem de cenouras que escolheu a dedo. Seja como for: suores frios. Assim que possível, quando a operadora de caixa terminou de registar os produtos do outro senhor à frente dela, fez um salto de atleta olímpico para o separador e colocou-o vitoriosamente no espaço entre as minhas coisas e as dela, rematando com um olhar de "vês como é que se faz?" dirigido a mim. Isto passou-se em poucos segundos mas senti que para ela foi uma tragédia grega em slow motion. Por isso contive o riso.

 

giphy (1).gif

 

A apalpadora de fruta

Literalmente, pessoal, não sejam ordinários. esta pessoa vive na secção dos frescos e legumes e quase a ouvimos a estalar os dedos antes de estacionar o carrinho à beira das courgettes para começar a sua jornada. Com ar de especialista e de saco em punho faz um jogo de toca e foge com cada peça de fruta. Não escolhe uma ameixa sequer sem tocar em pelo menos 70% das que estejam disponíveis. Não raras vezes, sai de mãos a abanar. "Nunca tem nada de jeito" diz ela a quem quer ouvir, "naquele supermercado a fruta está sempre toda pisada". E nem pensa que foi porque ela a cutucou toda no dia anterior. 

 

giphy (2).gif

 

A louca dos talões

Se acham que é um grande azar quando a fila para pagar pára por questões técnicas, faltas de preço em produtos ou tremores de terra em curso, é porque nunca se cruzaram com a verdadeira louca dos talões. Apesar de ter os milharzinhos de vouchers em pastas ou numa bolsa específica que anda sempre com elas, está lá de tudo o que recolheram e recortaram, de todos os supermercados da área (e alguns que nem existem num raio de 100 km). Portanto primeiro tiram os do supermercado errado, depois querem usar os que já expiraram e a seguir pedem à menina para os experimentar todos, por favor, mesmo que ela insista que aquele cupão só é válido em alface e a coisa mais parecida com vegetal que tem é uma pizza congelada com pimentos em cima. Mesmo quando se acabarem os cupões não vale a pena respirarem fundo: falta levar os selos dos copos, sim?

 

A louca dos cupões

 

A acumuladora de fila

Deixam-na passar à vossa frente porque só leva uma embalagem de Panrico e vocês foram aviar-se (quem usa esta expressão?). De repente ela pergunta se guardam o lugar e vai buscar umas latinhas de atum. A seguir volta, pousa e vai buscar amaciador da roupa. Depois, ainda enquanto espera, pede desculpa, mas lembrou-se que precisa de sabonete líquido. E quando dão por ela, têm à frente uma pessoa com o supermercado inteiro por pagar. Mas muito a sério: começou com um produto na mão e acaba com um carrinho cheio que podia alimentar África.

 

A esfomeada

Eu. Claramente, eu. Alguém que passou mesmo só para ir buscar a manteiga que se acabou, mas decide passar naquela hora crítica antes do jantar. Resultado: traz TUDO o que consegue alcançar com a mão das prateleiras. Especialmente se for comestível. Especialmente se for doce.

 

Vou comer doces ao jantar...

 

Tudo se torna "aquilo que eu não como há tanto tempo" ou "aquilo que sempre quis provar". E quando, arrependida de todas as porcarias que trouxe, começa a arrumar as compras em casa, lembra-se: não trouxe manteiga!

 

Bater na testa

 

 

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18
Jul17

Procura-se jardineiro para workshop dentário

Maria das Palavras

Como denunciei neste post, fui ao dentista. Depois de ouvir o feedback acerca do estado da nação decidi que era tempo de investir em algo que me permitisse poupar nas consultas. Como é um autêntico cenário de filme de terror para mim usar fio dentário - e apesar de saber que não o substitui e portanto esse filme vai continuar a passar lá em casa - decidi investir numa coisa muito engraçada que se chama irrigador dentário. 

 

E nós com isso, Maria? Perguntam vocês. 
Preciso da vossa ajuda, respondo eu. 

 

O objetivo do tal irrigador (e corrijam-me se estiver a ser pouco exata) é ajudar na higiene, nomeadamente ao nível da gengiva, limpando o espaço entre os dentes e as gengivas e massajando as ditas. Como dizia, não substitui o fio dentário, mas aprofunda um pouco a limpeza ao pé das minhas escovagens sentidas, mas desajeitadas. 

 

O que é que aconteceu logo que o tentei usar?

Tomei banho. É impossível. Aquilo parece uma mangueira tresloucada (a maquineta está ligada a um depósito de água), a água vai para a garganta, vai para o espelho, vai para a minha roupa, vai para o teto. Não consigo dominar o esguicho demoníaco e por pouco não vazei uma vista a tentar. Aquilo deve ter que sair com pressão, claro, senão não limpa. Mas honestamente não previ isto. 

 

O que comprei é da Oral-B, semelhante ao da imagem (penso que tem mais uma função, que ainda espalha mais a água - o que só piora). Podem só ler a descrição comigo e verificar que se trata de um irrigador para a boca e não para jardinagem? É que depois de tentar usar fiquei com muito poucas certezas. Estou a isto [gesto que aproxima o indicador do polegar] de pôr anúncio no jornal a pedir alguém com experiência em mangueiras. Mas tenho medo que acabe na secção errada dos classificados...

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18
Jul17

Perspetivar.

Maria das Palavras

Como a dentista descreveu:

"Esta pasta de dentes que lhe vou dar é salgada, algumas pessoas não toleram muito bem. Se for o caso, ao início misture-lhe um bocadinho da sua pasta normal."

 

Como eu ouvi:

"Esta pasta de dentes sabe mal, mas também nenhuma sabe a queijo da serra com pão-de-ló, não há-de ser nada."

 

Como eu reformulei o que ouvi depois de ter experimentado: 

"Esta pasta de dentes foi a causa da dessalinização do Oceano Atlántico, algumas pessoas têm tendências homicidas quando têm de a usar. Se for o caso, ao início misture-lhe um bocadinho de medicação para a tensão alta para não ter logo um enfarte."

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18
Jul17

Maria, a Adúltera

Maria das Palavras

Fizeram-me um reparo - perfeitamente legítimo e num tom educado (desses, venham mais) - relativamente ao post sobre o Tinder. Que como sou comprometida estaria a escrever do ponto de vista de uma adúltera. Um tico de exagero, mas como sou a rainha disso (do exagero, entenda-se, não dos casos extraconjugais), não levo nada a mal. Confesso que essa perspectiva não me tinha passado pela cabeça, porque tentei apenas fazer uma análise superficial, vagamente humorística (vagamente, porque não há talento para mais) e fiz um único “like” por engano puro, sem mais nenhum tipo de interação. Tive a aplicação instalada por não mais de 3 horas, recolhi alguns dados e o post que daí resultou é só uma primeira impressão. Foi uma ideia que surgiu da conversa com o P.A. tentando encontrar algo em que homens e mulheres fossem potencialmente diferentes, para darmos as duas perspetivas da coisa.


Que fosse perspetiva de adúltera não concordo - olhei como moça solteira que fui a maior parte da vida, mas claro, sem agir sobre isso. Não tenho feitio para traições - e não sei se isso é uma qualidade ou uma incapacidade. No entanto, há uma preocupação que tive desde o início: e se as pessoas acharem que estou a gozar? Acharem que estou a faltar ao respeito a quem usa a aplicação, ou quem não usa mas não tem par? Pus-me nos meus sapatos de há 4 anos e tentei escrever de forma a não ofender a Maria do passado, que não tinha um ("o") Moço. É certo que essa Maria, como esta Maria, tem em si um descomplicómetro em certas áreas da vida: não me chateio com coisas que não têm impacto. E se lesse um post destes, jamais me incomodaria com ele.

 

As pessoas são diferentes. Nem melhores, nem piores que eu. Diferentes. Sei disso. Respeito.

 

Para as pessoas que têm uma visão diferente de mim, neste ou em tantos outros posts em que brinco para além da vossa sensibilidade ou dou opiniões que colidem com a vossa, fica a mensagem: não me dêem importância. Eu própria não me levo muito a sério. [Mas são e serão sempre bem-vindos neste canto.]

 

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