Palavras dos outros #24
Num episódio de Uma Família Moderna, uma personagem fala sobre campismo:
A única forma de eu passar três dias num bosque, é estar morta há pelo menos dois.
Tão eu.
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Num episódio de Uma Família Moderna, uma personagem fala sobre campismo:
A única forma de eu passar três dias num bosque, é estar morta há pelo menos dois.
Tão eu.
(Todas as pessoas têm direito a descanso, menos as mães. Para cada tarefa, profissão ou encargo há direito a uma folga, menos para as mães. Se alguma mãe demonstrar a mínima fadiga de ser mãe, haverá logo uma besta, ignorante de limpar baba e de parir, que se oferecerá para a pôr em causa. Não é mãe, não sabe ser mãe, não foi feita para ser mãe, dirá. Mas, se todas as pessoas têm direiro a descanso, será que as mães não são pessoas? A culpa é nossa. Sim, a culpa é das mães. Deixámos que fossem os filhos a definir-nos.)
José Luís Peixoto, in Em teu ventre
"(...) aquilo que desejo aos meus filhos é cidades e pessoas, montanhas e horizonte, desejo-lhes Nova Iorque e a Amazónia, desejo-lhes São Petersburgo e o entardecer lento da savana africana, desejo-lhes sorrisos da Tailândia e sake de Quioto."
José Luís Peixoto, aqui.
"Gosto tanto do teu cabelo assim. Fazes-me lembrar uma personagem de desenhos animados."
Um dia uma doente disse-me que os filhos só são difíceis nos primeiros quarenta anos da vida deles.
Disse a Joana, no seu Palavras que enchem a barriga.
Agora, deixem-me em paz, quero ser só tia por um bom tempo bocadinho.
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