Os blogs da plebe também são de valor e provou-o toda a adesão que o concurso da Magda teve ao longo das últimas semanas (que muito trabalhinho lhe deu).
O meu era o mais fraco dos nomeados da categoria generista, escrito por uma blogger que anda menos dedicada do que nunca, a concorrer contra pessoas que escrevem como quem canta e que nos alegram todos os dias, como se fossem (algumas são mesmo) nossas amigas.
Ainda assim, arrecadei o caneco. Sou Sapa do Ano 2017, caramba! E só vos tenho a agradecer.
Isto é um grande honra OU finalmente a vingança por aquele momento em que eu era muito pequena, teria 4 ou 5 anos, e disse a um amiguinho (à frente dos pais dele e dos meus): O meu pai diz que tu pareces um sapo.
Vão lá conhecer todos os vencedores de todas as categorias aqui.
Ou até tem. É sacana AKA Magda. Pois essa sacana que afinal até tem outro nome, decidiu fazer uma competição em resposta aos Blogs do Ano. Os Sapos do Ano. É por assim dizer, o concurso do blog-mexilhão. E achei uma ideia para lá de fantástica, visto que há por esta blogosfera fora (no bairro verde e noutros bairros) uma imensidão de blogs de qualidade que não sairão nunca do anonimato (até porque agora a vida está é para as Youtubers e Instagrammers e o pessoal de essência nas palavras que se lixe).
Então qual é o problema Maria?
(pausa para perguntarem)
O problema é que fez isto numa altura em que tenho o blog em serviços mínimos, escrevendo as minhas "curtas" do dia a dia e pouco mais. É uma fase, digo eu. Mas uma fase que me impede de chegar à taça mais verde. Estou sem estaleca competitiva. Podia ter feito isto na minha maré alta quando eu andava aí na vida das colaborações e parcerias e textos longos e pensados? Podia. Mas a sacana esperou por um momento em que eu não tivesse a mínima chance contra Gaffes, MJs e Mulas da vida - essas lindas (entre outras e outros) que não me esquecerei de nomear para prémio.
Proponho um castigo: votem todos - em comentário no post dela, no Facebook ou por email. Não necessariamente neste humilde blog, mas em qualquer outro que vos sirva doses regulares de sorrisos. É que ela nem sabe no que se meteu quando se propôs a fazer contagens manuais de votos...