Como não me deixam fazer um artigo subordinado ao tema "10 Motivos Para Torrar o Dinheiro Todo numa Viagem à Volta do Mundo em Vez de Casar" - o Moço era o primeiro a bater-me, - esta leiga em matrimónios que escreveu um dia para a maior publicação de casamentos a nível mundial sob o ponto de vista de uma convidada horrorizada com o momento do lançamento do bouquet, escreve agora novamente para a Zankyou uma espécie de "e se". E se eu casasse? Quando é que acham que casava? Era noiva de Maio ou de Julho? (Ou de 30 de Fevereiro.) Todas as respostas...aqui.
Sabem quando as pessoas, às vezes, usam a palavra "especial" para suavizar a diferença ou a deficiência? Sinto-me um bocadinho assim. Eu sou um bocadinho diferente no que toca a casamentos e podia ser considerada um peixe fora d'água no aquário deste tema. Mas a Zankyou (repetindo muitas vezes que eu era especial) pediu-me e publicou o artigo que faz hoje o destaque da página principal da Magazine. Peço-vos que leiam e opinem muito, discordem de mim, dêem a vossa visão, partilhem se acharem pertinente, que façam deste artigo um sucesso (não lhes digam que fui eu que pedi...shhh) para eles verem como a diferença - na qual eles acreditaram - resulta mesmo. E estou a rezar (uma oração ateia, mas sentida) para que as noivinhas não odeiem a minha visão pragmática da coisa e me queiram atirar o bouquet à cabeça. Peace and love, people!
[O artigo fala do momento em que a noiva atira o bouquet, na ótica de uma convidada aflita...só lendo!]
E foi uma pessoa que trabalha num portal de casamentos e contactou a pessoa menos habilitada a falar sobre o assunto para dar uma achega sobre o matrimónio (eu). Desculpa-mo-lo porque deve ter lido o meu texto que diz que afinal o casamento é outra coisa e, tal como o Moço (é verdade) pôs-se a pensar que afinal eu até queria casar e sabia falar sobre isso.
Conclusão: ri-me, mas respondi educadamente, como me ensinaram os meus pais. Disse que só sei de casamentos do ponto de vista de uma convidada (e amiga). Mas eles, que certamente conhecem o meu ponto fraco, tentaram-me com algo ao qual não sou imune: bajulação. Ah e tal, que gostavam muitos dos meus artigos e têm bloggers convidadas e tal e posso escrever um texto do ponto de vista que me aprouver e colocar links para a minha casa-mãe. Opa! Elogios, divulgação do meu blog e liberdade editorial? Vamos a isso.
Claro que a divulgação do meu blog vai ser provavelmente junto de um público (as noivas) que vão odiar o meu pragmatismo face à coisa, mas tomemos isto como um desafio pessoal, o que acham? Se acham mal, parem de ler agora, mas aviso já que vem aí borla!
Então, estamos a falar da Zankyou, que é, segundo consta, o maior portal de casamento da Europa, onde se pode: (1) ler a web magazine para onde vou contribuir com um textinho à-la-Maria, (2) criar websites de casamento e (3) listas de presentes onde existe para cima de tudo e mais alguma coisa (inclusivamente opções solidárias e ecológicas...ecólogicas!?).
Para os leitores aqui da Maria, que estejam a pensar dar o nó (digo isto em tom fofinho e não a pensar numa forca) uma mensagem especial: podem criar o website gratuitamente e ter um desconto na lista de presentes online com o código ZKYMDPPTDL0116 .
Sigam o link para verem como funciona, se vos interessa, e saibam que vos será cobrada uma comissão de 1,75% sobre o valor dos presentes e 0,7€ de taxa fixa por transferência, em vez dos 1,85% e 1,15€ que cobram aos restantes. Basta porem o código acima quando fizerem o website, ou caso já tenham, enviarem com o contrato de casamento. Depois não venham cá dizer que nunca vos dei nada! E não, parte nenhuma desta comissão vem para mim (mas eu não me faria de rogada).
Depois partilho convosco o artigo que escrevi para a magazine. Avanço já que me diverti muito a fazê-lo – mas não sei se as moças lá do portal vão achar graça...