Neste conto que vai e volta a regra é só uma: escrever o que nos der na gana, moldando o presente da São e da Madalena. A BB devolveu a bola e eu já estou a preparar a próxima jogada, modo picado! É que ela praticamente chamou de info-excluída à minha Sãozinha (mas acho que ela é mesmo...ssshhh). Enquanto lanço o braço à jogada, vão lendo o que já se passou.
Abri isto hoje. Sobrou isto (aquele bocado meio trincado).
Achas isto bem?!
Matas-me Millka (de prazer). Agora tinha de te dar para fazer bolinhos também, não era? E bolachas em forma de vaquinha para lambermos os dedos? Os chocolates deliciosos não chegavam? Juntar Daim ao chocolate não bastou? Era mesmo preciso que me tornasses gorda (e feliz) de tantas maneiras variadas?
Bem, era só para mesmo reclamar. E dizer obrigada.
Sabem quando o peão vai a entrar na passadeira, o carro pára para o deixar passar e o peão agradece ao condutor? Faz um aceno de mão ou dá um "obrigado" emudecido, apenas movendo os lábios? Não entendo. Se for dentro do carro, confesso que isso até me irrita. Sei que a boa educação nunca é demais, mas acho que deixar passar o peão não é cortesia, nem se trata de boas maneiras...é mesmo uma questão de cumprir o código da estrada e evitar crimes rodoviários. Não é por favor, tem mesmo de ser. Ou será que o aceno do peão é um "obrigado por não me ter deixado ficar colado ao seu pneu?" ou "obrigado por não ter fingido que não me viu, apesar de eu até estar vestido em tons de bege"?
É que lembro-me sempre que se é só por simpatia que o carro pára e é devido ao condutor um "obrigado", então se o carro não parar e houver um atropelamento, basta dizer "desculpe". Tudo dentro das regras da boa educação.
Ou então sou eu que não tenho maneiras. Porque não agradeço quando vou na passadeira e o condutor não acelera para cima de mim - acho só normal.
Estava longe de imaginar que em tão pouco tempo (é que nem dois meses foram) ia ter mais de 70 posts publicados, mais de 200 comentários escritos e qualquer coisa como 10 mil páginas vistas. Continuem daí, que eu continuo daqui, pode ser? E, para compor o ramalhete, não se esqueçam do like no Facebook.