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Maria das Palavras

A blogger menos in do pedaço, a destruir mitos urbanos desde 1986. Prazer.

29
Jun16

#videomaria: todos a bordo!

Maria das Palavras

Se há coisa aborrecida num voo (acho que mais para  as assistentes e comissários de bordo do que propriamente para nós) são aqueles avisos de segurança que já tooooda a gente sabe de cor e não gosta de prestar atenção. O que resulta muitas vezes numa dança estranha com aqueles gestos que reconhecemos (estão a imaginar, não estão) e o público desatento. Frustrante. E a verdade e que devíamos tomar sempre atenção. Como consegui-lo? De forma criativa. Acho a solução em vídeo sempre bastante eficaz para prender a atenção, sobretudo quando são vídeos são originais. 

Ontem vi este pelos caminhos do Facebook, para a TAP Portugal e com a colaboração dos nossos atletas olímpicos (e ex-atletas e treinadores) e vi até ao fim (e nem ia voar):

 

 

Lembrei-me de outros exemplos que vi em tempos, das linhas aéreas americanas e quero partilhá-los convosco (mas não encontrei legendas em português, nãos e chateiem comigo. O primeiro é a iniciativa de um comissário de bordo, que farto de fazer o mesmo aviso de segurança acaba por fazê-lo em rap. O segundo é um vídeo com uma mega produção que parece um videoclip de música (com toques de graça) e que também nos deixa a ver até ao fim. Vejam tudo (se quiserem, vá) e não dexiem de me indicar outros que conheçam.

 

 

 

 

 

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29
Jun16

O moço (re)lê

Maria das Palavras

Foi há muito pouco tempo, há pouco mais de um ano que isto aconteceu. Ele sempre me viu a ler. Não terá sido por isso que (re)descobriu o hábito, porque não é obrigatório que façamos tudo aos pares. Mas é verdade que lhe deve ter aguçado a curiosidade: se eu sei que ela gosta de jogar Temple Run e Temple Run é giro, e se ela escolhe ler em vez de jogar a toda a hora, alguma coisa de interessante aquilo deve ter. Também não terá sido porque escrevi este post. Ou porque eu também experimento as coisas que ele gosta (como jogar PlayStation) mesmo que não seja para "ficar". Talvez não tenha sido nenhuma dessas coisas ou talvez tenha sido tudo junto, aos bocadinhos. [Tudo isso agudizado pela entrada da Magda na minha vida. Sempre tive fases em que li mais e fases em que li menos. Desde que a conheço que não saio da fase de maré alta. Ter alguém "com quem ler", a quem sugerir e de quem ouvir sugestões, com quem trocar opiniões (e não é só ela, mas quem a conhece, sabe que ela é a campeã do assunto) não nos deixa amenizar este prazer ou esquecer do quanto gostamos dele. E também o terei contagiado ou ele viu em mim esse efeito e quis senti-lo.]

 

Misery - Stephen King

 

Nesse dia estávamos na FNAC a passear entre os livros, eu e o Moço, e ele deteve-se ao pé de mim em vez de ir explorar os filmes, a música, os videojogos, as tecnologias (a competição é tanta). Sentindo-o interessado, disse-lhe, em jeito de desafio, que ia escolher um livro para ele e ele respondeu que o leria. Escolhi um livro de bolso para ser mais agradável de pegar, um autor que não falha e um livro que ele deveria gostar (e eu também, já agora). Stephen King com o seu Misery. Um autor que é sequestrado pela sua fã nº 1. num misto de estória de terror e humor, que explora limites e recantos da consciência e da criatividade. 

E ele começou a ler. Primeiro muito devagar, nos tempos mortos das férias - por exemplo, na praia, com menos tecnologia à vista. E depois sempre um pouco antes de se ir deitar. Acabou e descobriu que gostava de voltar à sensação de acabar um livro, que tinha deixado presa num dia qualquer da adolescência. Hoje em dia lê mais que eu na hora de dormir (que é um daqueles momentos em que eu estou sempre KO), já não sabe o que é estar sem um livro em curso e compete consigo próprio (quantas páginas consigo ler hoje?). 


Mas o mérito não é todo meu e do Stephen King. O segundo livro que leu foi tão decisivo como o primeiro, talvez mais, na reanimação deste hábito. Apaixonou-o. Tanto que já vai no terceiro livro da saga, mesmo tendo lido alguns outros pelo meio. Eu bem percebo, não foi inocente a minha segunda recomendação. Também me apaixonei quando li o autor e também tenho muita pena que já não possa escrever mais. Como outros milhões de leitores pelo mundo, aliás. Querem adivinhar?

 

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