A blogger menos in do pedaço #111
Nunca abri um abacate.
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Nunca abri um abacate.
Conversa de Whatsapp num grupo de amigas:
Amiga A: Más notícias. A minha filha apanhou varicela...
Amiga B: É o que dá a creche...os miúdos pegam todos as doenças uns aos outros.
Amiga A: Também tens a vantagem de te encherem a casa com trabalhos manuais que fazem na escolinha.
Maria: Antes as doenças...
(acalmem-se que é brincadeira)
(quase poético, depois de ter escrito e publicado ontem esta razão número 3)
1
Foi o vício mais recente. Logo, tal como quando se trata da paixoneta mais recente, parece sempre a mais forte e dolorosa de todas e que nunca encontrarei outra que a substitua. Ainda tenho o coração em sangue.
2
O bom e o mau não têm os limites estanques que somos ensinados a crer. E a série diz-nos isso. Nem tudo o que obedece ao padrão pré-estabelecido é o lado certo da vida. E não, não estou a pensar assaltar um banco com este raciocínio. Neste caso o mau é tão bom que quero tatuar Berlin na coxa.
3
Acaba. Sim, é boa porque acaba. Porque não se arrasta por via do sucesso até ser uma série morta-viva (extamente como The Walking Dead) até testar os limites de paciência do espetador que ou desiste ou resiste estóicamente com a memória do que a série foi um dia.
4
É imperfeita. Sim, tem aqueles momentos em que dizemos "pfff...isto na vida real não seria assim, isto está mal feito". Mas o ser humano adooooooooora criticar. O facto da série nos permitir fazer isso dá bónus de má-língua.
5
Marca. Há músicas e imagens que não nasceram na série e a partir de agora vão sempre estar associadas à série para todos os que a viram e permitir aquelas inside jokes especiais.
Adenda: #oraporra
Antes desistia de uma série que não gostasse quando não era conquistada nos primeiros três a seis episódios. Hoje, se não adormecer nos primeiros 3 a 6 minutos.
"Ai credo! São tão maus. Empurrou-o! Aquilo não é penalti? Às vezes nem é tão mau e marcam penalti por qualquer coisa, agora aqui não marcam?!"
(Era uma jogada a meio campo.)
As minhas preocupações do fim-de-semana são descansar e estar com família. A dele é perceber onde vamos ver "o" jogo.
Só quando acordámos decidimos onde íamos passar o fim-de-semana.
"Festa a começar às 23h? Vade retro. Isso é a minha hora normal para regressar de uma festa!"
*Mentira. Fui eu que disse.
Tem. Fiz coisas novas e cozinhei refeições mais leves e apetitosas. A seguir ao tal jantar leve, aviei quase sempre meio pacote de bolachas. Ops.
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