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Maria das Palavras

A blogger menos in do pedaço, a destruir mitos urbanos desde 1986. Prazer.

29
Mar16

O almoço de aniversário: Elevador | Hotel de Santa Justa

Maria das Palavras

Elevador de Santa Justa - Lisboa | Maria das Palavras

 

Comecemos o relato do passeio pelo início. Na segunda-feira passada, ainda antes de partir de Lisboa rumo a norte (aos poucos) fizemos o meu almoço de aniversário a dois no Elevador [não o da foto, mas bem perto no] restaurante do Hotel de Santa Justa****, a convite da Odisseias. Isto também fez logo com que o dia começasse bem, com direito a passeio pela baixa de Lisboa - antes de começar a chover torrencialmente, claro. As fachadas, as ruas com a calçada portuguesa, o próprio elevador de Santa Justa a coroar a zona (e a roubar o flash de todos os turistas na zona) e aquele cheiro inconfundivelmente português a...caril?!...

 

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01
Mar16

Marisco e Camisas brancas | Uma voltinha à Ericeira

Maria das Palavras

A coisa começou por correr muito mal. Tínhamos planeado uma tarde simpática pela Ericeira, bom almocinho, respirar a praia, mas, algures entre o plano e a realidade, a chuva e o vento fizeram-se de convidados. Faltavam cinco minutos para a hora da reserva do almoço e (segundo o Google Maps) 30 minutos para o local. Ligámos a avisar (correção: ligou ele, já que motivou o atraso). Odeio atrasar-me, é ponto de honra. Acalmei assim que pusemos os olhos no mar. O restaurante que escolhemos, a convite da Odisseias, era mesmo na linha da praia, o carro ficou estacionado a olhar para o mar e eu - mesmo atrasada - não entrei sem tirar um par de fotos primeiro.

Entramos assim na Marisqueira Ribas, empurrados pela brisa marítima (fresca, a velhaca). Só para descobrirmos que a nossa reserva estava feita para um dia diferente...fiquei atrapalhada, tinha havido ali um problemita na comunicação, mas os senhores não ficaram nada atrapalhados. Que não fazia mal, que estava tudo bem e receberam-nos com simpatia e atenção.

 

Marisqueira Ribas | Odisseias

 

Demasiada atenção, pensei eu a determinado momento, quando os via sempre a espreitar para  nossa mesa - mas depois, parola, acabei por perceber que se devia ao facto de termos escolhido a mesa mais escondida (gosto de cantos, não sei explicar) e eles tinham de perceber quando substituir os pratos, entre outras coisas.


O pão quente para receber a manteiga começou logo a encher-me o coração e a travessa de marisco não tardou a vir. Quando o senhor pousa o martelinho da sapateira é que olho por mim abaixo e penso: bem jogado, Maria, com a escolha dessa camisa branca. Posso dizer-vos - e  tenho testemunhas - que a camisa ficou intacta. Nem molho de sapateira, nem um bigode de camarão. Não posso dizer o mesmo das minhas mãos, cabelo, toalha da mesa, chão e possivelmente paredes...mas isso é outra história. Não posso ser a única que tem problemas de logística a comer marisco...embora já me safe muito bem a descascar gambas com faca e garfo, é um bocadinho impossível fazê-lo com sapateira...

 

Marisqueira Ribas - Odisseias | Maria das Palavras


A travessa tinha sapateira (recheio e perninhas), camarão, ostras, mexilhões, percebes e búzios. E eu só sabia comer metade. Mas como o senhor bem apontou "se não sabe, pegunta". Foi assim que fiquei a saber que  os percebes sao bons escurinhos com extremidades avermelhadas, que os búzios são parecidos com as ostras, mas cozinhados. E que as ostras se devem comer com pimenta e muito limão e - a frase do dia: engolem-se não se mastigam. 

Estava tudo delicioso, mas as ostras não gosto, nem com limão e pimenta, nem a engoli-las como um comprimido como me ensinou o senhor. Aquela textura... Haverá aqui amantes de ostras?

Marisqueira Ribas | Experiência Odisseias - Maria das Palavras

 

As sobremesas eram do dia e caseiras e, portanto, não necessariamente as que estão escritas no voucher. No caso, optámos por fruta (olhó abacaxi) e uma baba de camelo que...bem, o aspeto fala por si. 

Baba de Camelo - Ribas | Odisseias - Maria das Palavras

 

Entretanto não ficámos pela Ericeira tanto tempo como estimámos, por causa da não-tão-agradável meteorologia, só o tempo suficiente para tirar mais umas fotos. É que mesmo de céu cinzento, a paisagem é maravilhosa. Sem filtro, senhoras e senhores.

 

Ericeira | Maria das Palavras

  

Ericeira - Maria das Palavras 

Ericeira - Maria das Palavras

 

Ericeira - Maria das Palavras

 

À tarde fomos redescobrir o espaço do LX Factory. Adorei. Logo vos mostro também.
No próprio dia (foi Sábado) fui publicando fotos e novidades do passeio no Facebook e Instagram. Juntem-se a mim nessas redes sociais para não perderem pitada das minhas tolices, com toda a adrenalina da experiência ao vivo.

 

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11
Fev16

"A" Massagem

Maria das Palavras

Eu e o Moço temos um hábito muito jeitoso que é sempre-que-dá fazer uma massagem a dois. Isto porque quando eu lhe faço massagens a ele e ele a mim a coisa é muito desequilbrada.

Desta vez, e por causa da Odisseias, fomos parar ao GSpa do Altis Grand Hotel, em Lisboa. 

 

GSpa | EXperiência Odisseias - Maria das Palavras

 

Só vos digo isto: foi a melhor massagem que fiz na vida. Teve muito a ver com as mãos mágicas da menina que me besuntou e pressionou, mas todo o contexto e o total da experiência ajudaram a esta minha opinião. Eu explico! O voucher não dava só direito a massagem: era massagem de pedras quentes, esfolição e acesso livre à zona de spa com piscina aquecida, jacuzzi, banho turco e sauna. Fomos a tudo, obviamente, muito embora aquela regra das toucas para usar a piscina interior e o jacuzzi me mate a cada segundo que a uso. Uma coisa vos digo: se o Moço não me abandonou depois de me ver de touca, não me abandona nunca.

 

Odisseis GSpa - Maria das Palavras

 

Chegámos cedo, impressionámo-nos com o hotel, a simpatia natural das pessoas, as instruções bem dadas e tal e tal. A zona de Spa estava vazia, o que foi um mimo. Aliás, vazia, se não contarmos com o homem que dormia numa espreguiçadeira (não teria cama melhor no seu quarto de hotel? ou será dos que paga mensalidade para usufruir do GSpa e vai para ali dormir enquanto evita a família?). Começámos por umas braçadas na piscina, contornámos o homem que dormia (estaria morto?) para ir ao jacuzzi, e optámos pelo banho turco em vez da sauna. O banho turco faz-nos suar que nem porcos assim que entramos mas é de um calor muito fresco - será que posso dizer isto? - pelo aroma desentope-narizes que pr'ali vai. Outra coisa vos digo: se o Moço não me abandonou depois de me ver a suar que nem um porco no banho turco, também já não me abandona. Ainda pus um pézinho (de porco suado) na sauna, com os seus 84º de temperatura, mas definitivamente não é coisa para mim. Sou do tipo de respirar. Pessoas com manias, enfim. 

 

GSpa | EXperiência Odisseias - Maria das Palavras

 

A seguir foi a massagem. As massagens! Numa sala amorosa, cheirosa, com musiquinha, duas macas daquelas com buraquinho para a cara e dois chuveiros - ah pois é! Das coisas que mais me atrapalham nestas coisas das massagens é não saber com que grau de nudez me devo exibir - creio que para os homens é mais fácil. Por isso gostei muito quando me pediram claramente que vestisse só o roupão e a tanga descartável para me dirigir à zona de terapia - mas se não me sentisse à vontade podia manter a minha roupa interior. O Moço optou por não usar a tanga descartável por motivos relacionados com: eu não conseguiria parar de rir. 

 

Experiência Odisseias no GSpa - Maria das Palavras

 

A esfoliação com açúcar de aroma de limão durou ali um bom tempo. Fui toda arranhadinha (no melhor sentido possível) e o Moço cobriu-se de açúcar sem estragar a sua dieta. Bem bom. A seguir as meninas saíram para...tomarmos um duche para a segunda fase! Que maravilha. Depois vieram com os óleos e as pedras quentes. Houve uma altura em que ela me põe as pedras quentes nas borregas (ali ao fundo das costas) e eu achei que me estava a queimar, até dei um pequeno salto. Mas como não senti a pele a vir agarrada à pedra pensei que talvez aquilo fosse normal e tivessem a situação controlada - tinham. No fim, ainda nos ofereceram uma desgustação de chás, com bolachinhas a acompanhar, com uns bules e chávenas amorosos. 

 

Experiência Odisseias no GSpa - Maria das Palavras

 

Conclusão: foi uma tarde muito bem passada, assim ao nível do "leiloava o Moço para ter isto todos os dias". Mas fiz jus ao meu título de blogger menos in do pedaço. Reparei depois, nos balneários, que entrei no hotel de 5 estrelas e no GSpa com uma meia rota...aliás uma  cratera lunar mesmo na coxa, bem visível nos collants escuro sobre a pele de lula pálida. Há coisas que não mudam. 


A Odisseias tem experiências de massagens para todos os gostos e feitios - vejam aqui. Bem podendo, não hesitem. É o céu. E para fotos melhores...vejam aqui as de uma das experiências disponíveis no GSpa.

 

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01
Fev16

Odisseias da Maria: L'AND Vineyards | Montemor-o-Novo

Maria das Palavras

Como vos contei há uns tempos o meu aniversário com o Moço (3 aninhos já cá cantam) dava-se este final de semana e a Odisseias teve a gentileza de me convidar a escolher uma estadia para a celebração - uma parceria que recebi com calma aparente e gritos agudos internos de felicidade. A escolha não foi fácil, pois todas as experiências do site estavam à minha disposição, mas depois de uma pré-seleção e ouvir os vossos sábios conselhos, eu e o Moço ficámo-nos por uma escolha modesta. Isto se considerarem modestos os alojamentos que têm soalho aquecido e banheiras que albergam equipas de futsal. 

Foi assim que na sexta à noite dissemos olá ao L'AND Vineyards. E o difícil...foi perceber que ia chegar o momento de dizer adeus. Já vos conto tudo. Ora prossigam.

 

L'AND VINEYARDS - Odisseias | Maria das Palavras.com

 

 

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05
Jan16

Queriam dar-me aquilo que eu já tinha.

Maria das Palavras

Blogging (imagem Pixabay)

 

Ao longo do percurso ainda tão curto deste blog fui ganhando algumas coisas - falo das físicas, entenda-se. O blog valeu-me alguns livros, waffers com gelado, uma carta de amor que ofereci a alguém em passatempo e uma caneca personalizada. Estabeleci algumas - posso chamar-lhes assim, acho - parcerias que me deram gozo (não dinheiro) por ver os meus textos partilhados em plataformas que chegam a muitos milhares. 

brinquei com o tipo de publicidade que se faz nos blogs. Costumo dizer que de borla até injeções na testa. Que me vendo a quem ofereça qualquer coisa. Mas é mentira. Sempre que sou abordada por uma marca ou empresa (dito assim parece que é todos os dias e vou manter-vos nessa ilusão)  a primeira coisa que penso é se faz sentido para mim e para os meus leitores. Se falaria daquilo no blog, mesmo sem contrapartidas. E assim, nenhuma  passou desse crivo. E de todas as que mencionei acima falei por vontade própria e não por imposição (ganhando pouco mais que umas visualizações ou prendinhas dadas em antecipação sem nenhuma obrigação comercial). Falei-vos delas porque me senti agradecida e porque achei que vocês iam gostar que partilhasse convosco. Da mesma forma que recomendo outras (a MANGO!) sem nunca a marca se chegar a mim (infelizmente).

 

A segunda coisa a considerar - claro, não sejamos hipócritas - são as contrapartidas. Uma marca que esteja no meu raio de interesse e sobre a qual eu ache que vocês gostariam de ler, que se chegue a mim com uma proposta, oferece-me alguma coisa. E essa coisa tem de me interessar ou fazer falta. Vou dar exemplos de coisas que me podiam falar ao coração: viagens, gelados, croissants com Nutella, bilhetes de cinema ou teatro, livros e o tão-cliché mas sempre apreciado dinheiro (rios dele, de preferência).
Eis o que eu não preciso que me dêem: palavras.


Portanto quando um potencial parceiro se chega ao pé de mim e aquilo que tem para me dar em troca de visibilidade são palavras (textos escritos por eles), tenho de agradecer e declinar amavelmente. Fará sentido para muitos, aposto. Os conteúdos são a riqueza de um blog e há quem pague a peso de ouro por eles, que eu sei. Mas para mim? Oferecem-me a única coisa que eu não preciso, que já tenho e que faço questão de vos dedicar todos os dias, estimados leitores. Eu que me auto-proclamo a Maria delas. Das Palavras.

Inauguro assim mais um filtro para as parcerias que possa vir a fazer neste espaço que é tão meu e não deve nunca perder o que o caracteriza. Um filtro que pode significar que nunca ganharei um tostão com este blog - e que assim seja. Um filtro que nem tão pouco tinha considerado, do alto da minha inexperiência, própria de blogger menos in. Sou eu que escrevo. 

 

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02
Set15

Os 6 tipos de bloggers com atitudes erradas face à publicidade

Maria das Palavras

 

1. Os que aceitam fazer publicidade a troco de produtos.

Cremes! Cremes! Cremes! (a bater com os punhos na mesa)

 

2. Os que aceitam fazer publicidade a troco de produtos/serviços só quando gostam mesmo do produto.

Felizmente são pouco seletivos e gostam de muuuuita coisa. Coincidentemente, o carinho pela marca publicitada vem exatamente ao mesmo tempo que para outros bloggers da praça.

 

3. Os que só aceitam publicidade se for a troco de dinheiro.

Ai, tenho tantas visitas e as marcas parecem lapas no meu pé, atirem-me notas, vá, que eu faço disto profissão e tenho de comer (e transportar as bolachinas do lanche nas malas Prada).

 Imagem Pixabay Free Use - Business Card

 

4. Os que não aceitam publicidade por princípio, mesmo que lhes desse um fortuna. Falam do que gostam e não querem nada em troca.

Bitch please, de borla até injeções na testa...

 

5. Os que dizem que não aceitam publicidade por princípio mas contactam as marcas secretamente ou rezam com muita força para serem contactados.

A minha mãe ensinou-me a ter valores. Não estou a falar dos morais.

 

6. Os que desejam ardentemente receber qualquer tipo de borlas em produtos/serviço/divulgação ou quantia de dinheiro a troco de artigos ou mesmo da sua alma ou da própria mãezinha.

Vendidos sem critério que querem é borlas, vulgo eu.

 

[Pois, é verdade, não sobrou nenhum. Consta que no mundo dos blogs a perfeição só se encontra quando não se escreve, nem se opina.]

 

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28
Ago14

UAU da Publicidade: Super Bock

Maria das Palavras

Quando uma coisa me impressiona muito não deixo de exclamar um profundo UAU. Por isso, quando um dia for muito rica e tiver uma instituição sem fins lucrativos que terá prémios anuais, os galardões serão: UAU's.

E sendo a publicidade uma das minhas artes favoritas, vou atribuir um UAU a uma marca que admiro pela capacidade de fazer anúncios altamente segmentados, respeitando todas aquelas tretas da geo-localização e da atualização segundo o contexto.

E o primeiro galardoado da categoria é...[tambores]

UAU - Prémio Publicidade

 

A SUPER BOCK. Tudo bem que já conta com 35 medalhas, a fidelidade de 70% do mercado português (segundo a Nielsen, em 2009) e notoriedade absoluta em Portugal, mas julgo que este UAU será diferenciador para a marca.

A publicidade da marca está sempre a falar para a pessoa que a vê: onde a vê e em que a altura a vê. Está sempre a falar para um target jovem e irreverente, que perceba os duplos sentidos de cada peça. Falo particularmente de mupis e outdoors. Queria louvar a agência, mas a marca tem já mudou de agência e a filosofia continuou - pelo que parabenizo os diretores de marketing e cada uma das agências.

 

Super Bock - Publicidade 
Super Bock - Publicidade

Imagens: puberadigital.wordpress.com | floresecoreseamores.blogspot.com | creativiteam.blogspot.com | imagineveryday.blogspot.com | www.winestep.com

 

O pára-arranca para se ver quando se vai no trânsito é demais - e só pode provocar sede! Mas não se fiquem por aqui. Procurem o motor de pesquisa mais próximo (tende a ser o Google) e pesquisem "Super Bock publicidade". Muitos "bem esgalhado" serão proferidos.

PS.:
Eu não bebo cerveja. Fica um prémio OPS para mim, ao pé do prémio UAU da Super Bock. Um dia também inauguro esses.

 

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