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Maria das Palavras

A blogger menos in do pedaço, a destruir mitos urbanos desde 1986. Prazer.

06
Out17

Para quem se desiludiu com o It: Gerald's Game.

Maria das Palavras

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Eu gostei do It, sim, mas não me fica na memória como um bom filme de terror. Fica-me na memória como um thriller com fantasia, uma boa produção, com bons miúdos atores. Uma espécie de Walking Dead com palhaços, às tantas. Gostei de ver mas não é tudo aquilo que prometia ser (sobretudo não é terror puro) e não é certamente tão bom como o livro original de Stephen King. 

 

No outro dia, em destaque na Netflix estava este filme: Gerald's Game. Sem pensar muito, mas vendo a classificação de thriller psicológico, começámos a ver. E é um bom filme, pelo menos para quem não construiu expetativas elevadas em cima da ideia de o ver. Essencialmente duas personagens e muito [censurado, que não vos quero estragar as experiência do filme].

 

Vale a pena. É de facto entusiasmante. Melhor que o It, pensei eu, sem saber nada sobre a origem do filme. E hoje ao vir aqui escrever-vos sobre ele fui pesquisar uma imagem para ilustrar o post e descobri: não é que o sacana do filme também é uma história de Stephen King? 

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15
Abr17

3 reasons why…it’s wrong!

Maria das Palavras

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Note-se que falo do alto do quinto episódio e, portanto, estou longe do desfecho. Mas até agora a série do momento (este 13 Reasons Why, que está na Netflix) divide-me muito.

 

Se por um lado acho os diálogos demasiado trabalhado ao ponto de tirar qualidade à série e torna-la mediana, por outro lado a forma como os episódios estão estruturados deixa-nos sempre com vontade de ver só mais um (sabem como é, certo?).

 

Se por um lado é importante mostrar como pequenas ações podem desencadear grandes tragédias, por outro lado se as razões que tenho visto até agora forem como as dos restantes episódios…metade da população escolar (mais) cometeria suicídio e faltariam candidatos às universidades.

 

Não estou a falar de ânimo leve e a desvalorizar bullying ou depressões (lá vai o tempo em que era inocente ao ponto de pensar que era só uma questão de se ser mentalmente forte para conseguir desvalorizar o que não tem de se definidor para nós et voilá: adeus depressão). Mas levante a mão a miúda que não foi apalpada sequer uma vez ao longo dos anos de escola? Podemos dizer que quem apalpa deu uma razão para ela se matar, por muito desprezível que seja? E sim, talvez seja inevitável dizer isso  se for essa a gota de água, de um mar de pequenas grandes misérias, mas continuem a ler que já chego onde quero.

 

Temos – sobretudo - de atuar do lado dos agressores (sensibilizando, castigando), mas também de fortalecer a autoestima das vítimas para que saibam lidar com, responder a, denunciar quando necessário, desvalorizar quando possível. E nesta série em particular parece-me que se cultiva algo muito perigoso: a ideia de que o suicídio é justificável a ponto de ser uma resposta válida para calar e dar o troco aos agressores. Uma qualquer forma de vingança.

 

Agora vou calar-me e continuar a ver. Talvez seja agora que vem a razão que me faz perceber tudo. A que me faz mudar de ideia acerca da mensagem da série.

Uma coisa é certa. Todos temos um lado B. E nunca podemos assumir que conhecemos alguém ou que sabemos o impacto que uma palavra simples terá nessa pessoa, medindo pelo impacto que teria em nós.

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22
Out15

Netflix =D XOXO

Maria das Palavras

Não vou aconselhar nem repudiar publicamente o serviço, até porque ainda não experimentei. Verdade que o mês gratuito, mais tarde ou mais cedo, não me escapa. Sabem qual é a filosofia aqui do burgo: grátis até injeções na testa.

Queria só preparar-vos psicologicamente para o fenómeno do chat do apoio ao cliente do Netflix. Preparam-se para serem recebidos por alguém, competente sim e esclarecedor, mas que se intitula "comandante" (Comandante Ana ao seu dispôr, em que posso ajudar?) e que vai usar smiles na conversa como fazem com os vossos amigos - ou nem isso.

Não se assustem logo, relaxem e lá para o fim da conversa já vão estar habituados e responder com tá td, obg chica XD. Ou então não.

 

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