Gostávamos de não concordar.
E queremos dizer que não concordamos. Mas depois vemos uma reportagem sobre a fruta de aspeto grosseiro que não é posta à venda porque é preterida nos supermercados, enfim, ninguém lhe pega, mesmo sabendo que a casca irregular não significa que não é própria para consumo. E se numa coisa tão fácil de compreender como uma peça de fruta isto acontece, como podemos acreditar que somos todos mais evoluídos no julgamento de algo infinitamente mais complexo, como o ser humano (nem digo a mulher). Não gostamos de concordar, mas em muitos casos, somos obrigados a isso. Sejamos melhores.