Hoje foi mesmo por pouco.
Não tinha posts agendados, nem rascunhos de salvaguarda. Nem ideias, nem notas no telemóvel, nem tempo, nem paciência. Nem acesso ao computador por muito tempo.
Era o dia em que ia falhar, pela primeira vez em três anos de blog, e não publicar nada em minuto algum das 24 horas.
Mas mesmo sem ter nada para dizer e a escrever no telemóvel, como não gosto, aqui fica para a posteridade: o dia em que mesmo sem escrever nada de significativo não falhei, porque isso me parecia o início do fim e não me ia permitir acordar descansada (já estabelecermos que dormir, durmo sempre).
Para contar qualquer coisa: vou agora à tal da Feira de São Mateus, que me prometem ser fenomenal, e estão lá aqueles tipos cujo nome da banda tem três letras e que cantam "o amor é assiiiiiiiim...na na na na pra miiiiim". Mas tudo o que eu quero é que haja um gelado de máquina - morango e baunilha - de sobra para mim. De lá hei-de trazer histórias para vos contar amanhã.