Mas...mas...mas...
Está bem, já percebi que a besta sou eu por não achar particular graça a darem-me os bons dias quando estou nua, suada e contrariada, a tentar fazer-me passar por despercebida, num balneário de ginásio.
Mas...se formos almoçar a casa de uns tios que já não víamos há muito tempo [a história que se segue é real e pode ferir susceptibilidades] e eles perguntarem como parte da conversa "como é que somos dos intestinos"? Também devemos considerar que é só questão de simpatia e descrever animadamente o funcionamento da flora intestinal?
Não estou a tentar comparar as duas coisas (até uma anta social como eu percebe a diferença). Estou só a tentar perceber onde traçar limites. E isto tem de ser ultrapassá-los, certo?