O humor não tem fronteiras, tem haters
Pode brincar-se com tudo e ninguém é obrigado a prestar atenção a essas tolices.
Por exemplo, eu não me interesso por rendas de bilros, por isso se alguém conversar sobre isso eu viajo para o espaço psicológico intitulado terra-chama-planeta-Maria. Da mesma forma, não subscrevo páginas de rendas de bilros, muito menos as comento. Por isso quem odeia humor negro e tem espamos com anedotas como "Não se goza com a pedofilia? Só se a criança for mesmo muito má na cama", pode sempre não ler o Guilherme (Por falar noutra coisa) que fez esta piada, em vez de o ameaçar com porrada. Quem não acha sequer que o que o Sinel de Cordes diz é digno sequer de ser chamado piada, tem direito à sua opinião e a não ler nada do que ele escreve (ele sempre fez piadas sobre violação, não foi só depois da lei dos piropos).
[a série #humorsemfronteiras tem o alto patrocínio da minha capacidade de abstração e riso]