Papel?! Qual Papel?! O papel.
Ontem abri um vídeo num grupo de amigos que mostrava as compras de um deles no Continente. É o tipo de coisas que fazemos em isolamento. Portanto toda a gente viu até ao fim, claro. E tal como nos filmes dignos de Óscar, o climax surgia quase no fim, quando vemos, coroando esta curta-metragem de baixo budget, dois pacotes gigantes (e diferentes um do outro) de papel higiénico.
Eheh. Pacotes.
(podia ter dito embalagens)
A mim pareceu-me óbvio que cus diferentes têm sensibilidades diferentes, mas houve quem questionasse: porquê?
Ora, nesta fase,o papel higiénico assumiu um lugar de destaque na nossa sociedade - mais importante que Marcelo, embora beije uma área diferente -, e tentar perceber como cada pessoa tem o seu papel higiénico ideal.
O Papel Higiénico Ideal para Cada Tipo de Pessoa
O Poupadinho:
Um qualquer, mas usa dos dois lados.
A Influencer:
Marca Renova daquele de cores a dar com o outfit do dia.
O perfecionista:
Folha dupla ou tripla.
O preguiçoso:
Rolos maxi, que se trocam menos vezes.
A ecologista:
Usa o bidé. À falta de bidé, a pia da cozinha ou a mangueira do jardim.
O verdadeiro macho:
O que a mulher puser no suporte. Se se acabar o que está no suporte, o tapete de casa de banho.
O esquecido:
Guardanapos.
O hipocondríaco:
Nesta fase de virulência agressiva, lava diretamente com lixívia.
O simpatizante do PAN:
Scottex, que tem publicidade com cães fofinhos.