Sete anos de Azar II
Mas o João era tudo o que ela conhecia. Já lhe conhecia os humores, os hábitos, as ronhas, as manias. Sabia as piadas de sempre de cor. Não só ela: a família dela. Adoravam o João e o seu charme descontraído. Também sabiam de cor as piadas dele, mas não se poupavam a rir de todas as vezes que ele as repetia. O que a irritava verem-nos a rir-se uma e outra vez da mesma frase batida.
Acabar com ele estava fora de questão. Continuar com ele também.
Assim terminei a primeira parte deste conto que é publicado mensalmente no blog d'Arrumadinha. Corram para ler a continuação - já nas bancas!