A resposta lá em casa é sempre a mesma. Mas insistimos na pergunta.
- Vou fazer chá, queres?
- Pode ser.
- De quê?
- Surpreende-me.
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
- Vou fazer chá, queres?
- Pode ser.
- De quê?
- Surpreende-me.
Uma amiga deu-mo a provar (sem ver a embalagem) e eu disse: sabe a Natal!
Vai-se a ver e é mesmo suposto. Não experimentem, não.
Sigam o link para o site Chás do Mundo. Portes grátis para pagamentos com MB e até dá uma excelente prenda de Natal em vez dos chocolates que engordam. Ou visitem as lojas Celeiro (onde até é mais barato).
[Este post não é fruto de uma parceria, mas podia ser...eu bebo tanto chá...wink wink]
Quando tiras a àgua quente da máquina do café.
Estava a ler um artigo intitulado “Beba um chá, que isso passa” e a pensar para os meus botões…
É verdade que apontam o chá como remédio para tudo: é bom para o stress, emagrece, previne doenças…uma chávena de chá faz quatro por uma linha e aos fins-de-semana ainda dá espectáculo no cabaret. O meu pai também acha que é um líquido milagroso: qualquer dor de garganta se cura com chá com mel, pode baixar o colesterol sem medicação se beber o chá certo, etc - só está à espera do chá que multiplique o dinheiro que traz no bolso.
Eu sou um pouco menos crente nos benefícios do chá, sobretudo em relação ao stress. Pelo menos se for um caso “daqueles” (estão a perceber a entoação que estou a dar, não é?). Está bem que ajude em casos de nervoso miudinho, mas nunca vi uma chávena que me acalmasse quando a minha equipa está a perder naquela competição importante – uma caneca de cerveja talvez, para alguns. Nunca uma infusão de camomila me pareceu uma sugestão pertinente para se apresentar à namorada quando ela roda a baiana.
Sabem quando estão de tal modo enervados que vos apetece dar dentadas em alguém? Acho que nesses casos há sempre uma alternativa (que de facto envolve chá) e que me parece bastante mais eficaz, ainda que menos recomendável e certamente não aprovada pela OMS: despejar o chá (não vou dizer a ferver) pela cabeça abaixo de alguém – que seja a fonte de irritação.
Proponho assim a alteração do paradigma para: “atire-lhe um chá, que isso passa”!
Até já me estou a sentir mais calma. Adoro soluções práticas.
Eu já sabia as consequências de ir às compras com fome. Ontem descobri as consequências de ir às compras com frio.
(aguardo o telefonema para o patrocínio da Lipton a qualquer momento...senão tenho de ir devolver chá)
938 seguidores
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.