Às vezes temos dentro de nós chuvinhas insistentes e serenas ou tempestades com toda a violência dos seus trovões. Ventanias imensas.
Depois olhamos pela janela e esperamos ver algo que condiga com o nosso estado de espírito: céus cinzentos, convites ao recolhimento. E é especialmente revoltante quando o céu se abre num sorriso soalheiro e nos ilumina a face marcada pela chuva interior. Especialmente em Novembro.