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Maria das Palavras

A blogger menos in do pedaço, a destruir mitos urbanos desde 1986. Prazer.

24
Jul17

Continua a ser só uma paixão dos tempo livres.

Maria das Palavras

Mas este blog cresce sem eu dar por isso. Há um ano eu fazia um post feliz da vida porque tinha 300 seguidores no Instagram. Ontem cheguei aos 700. Entretanto ganhei mais 2500 seguidores no Facebook, abri um canal de Youtube (de longevidade dúbia) e mesmo nos meses mais fraquinhos tenho uma audiência superior ao nº de espetadores presentes no Dragão na ultima jornada de 2016/17 (não custou muito, eles facilitaram).

 

Segundo a minha definição muito própria, e mesmo sem jogar na primeira liga dos blogs (ou na divisão de honra), sou uma blogger de sucesso. E a culpa é toda vossa. Que insistem em querer estar por cá.

 

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Foi um bom fim de semana. Como vos tinha dito, planeei não fazer nada e assim foi, que estava a precisar. Pus de lado o que devia estar a fazer como se estivesse ocupada com outra coisa. E estive, ocupada comigo, que também é nobre. Lembrem-me de fazer isto mais vezes. No Sábado não fiz nada - sozinha. No Domingo não fiz nada - com o Moço. Dormi, li na praia, vi séries, queimei os ombros a assisitir ao Campeonato Nacional de Voleibol de Praia, fiz panquecas de aveia para o Moço. E dei por mim a parar para pensar em coisas. Nomeadamente algumas. Nomeadamente esta. Obrigada por estarem desse lado!

 

 

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18
Jun17

A maravilhosa epopeia da blogger que descobriu que ver Youtube faz bem à pele.

Maria das Palavras

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Foi quase no final do ano passado que o vício do Youtube se me pespegou. Começou pelos vlogs e evoluiu rapidamente para tutoriais de maquilhagem. É fascinante como este ser que vos escreve, uma nulidade em qualquer tipo de trabalho manual (que é o que a maquilhagem também é, se pensarmos bem) se deixou embeiçar por isto. O encantamento com que as ditas vloggers falavam do produto X e Y (fosse patrocinado ao não) era o encantamento com que eu as ouvia – e eu nem os tinha, nem os sabia ou tencionava usar. Perfeitamente inexplicável. 
 
Aos poucos foi-se dando o fenómeno “e porque não?” e passei a experimentar melhor as coisitas que eu tinha lá por casa, coisas que tinha comprado nos saldos da KIKO, essencialmente, com a leve crença que já as sabia usar (e não sabia). Depois comprei algumas que me faltavam. E hoje em dia tenho uma gaveta cheia de tintas e utensílios para besuntar a cara. Nuns campos mais noutros menos (já domino mais ou menos bronzer, iluminador e sombras de olhos, mas continuo a ser zero à esquerda no eyeliner). Portanto, primeiro fenómeno: ver Youtube fez-me aprender a maquilhar melhor – só de me lembrar como eu achava que as sombras se usavam, fico com o blush natural. 
 

Ora, o que aconteceu a seguir? Esta pessoa que tinha sempre a melhor das intenções em relação a cremes e afins, mas nunca os usava mais de três dias seguidos, começou a sentir necessidade de, por besuntar a pele mais vezes, tratar a pele mais vezes. Tirar a maquilhagem, limpar, hidratar. Maquilhar-me mais fez-me tratar melhor a pele da fronha. Ver Youtube fez-me bem à pele. Se antes maquilhar-me um dia e não tirar a porcaria da cara era mesmo só um dia e não fazia mal, agora são vários dias e sinto-me culpada por não tratar da pele como se não lavasse os dentes. 

 
Maquillalia, Fapex, Uriage, Clinique, Nyx, Nars, Urban Decay, Kiko, Sephora e essa tal de Berenice, cheguem-se cá ao patrocínio, se faz favor. É que agora, deixei de ter suores frios só para fechar o site da Mango e da La Redoute e passei a querer-vos bem também.  
 
O certo é que hoje em dia a minha pele está menos oleosa e mesmo “naquela” altura do mês as borbulhas (querem que eu diga espinhas?) são muito menos frequentes. E se sujar a cara foi o caminho para melhor a limpar, pois que seja. Viva o Youtube, caramba.  

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23
Abr17

Podcast das palavras #1 | A gaffe italiana

Maria das Palavras

Ficou com um título ao estilo da Gaffe, a blogger ruiva mais elegante da parada verde (é verdade, não sou eu), mas é gaffe de asneira mesmo, neste caso. Na verdade, é uma tolice a que dei voz, mas que achei que servia perfeitamente para me estrear no mundo das pessoas que são feias demais para fazer vídeos e só dão o audio. Ahahaha. Estou a brincar, a minha mãe diz que eu sou bonita. E o meu médico das verrugas do nariz também. Chega de conversinha, as regras são as seguintes: 

1) Botam play para ouvirem o podcast no Youtube.

2) Se gostam minimamente subscrevem o canal (se não o fizeram ainda) para eu poder dar um URL decente ao bicho.

3) Se querem o próximo vídeo, no próximo Domingo, sobre "porque não quero casar" o vídeo no Youtube tem de ter 50 polegarzitos para cima. Querem?

 

 

Nota: Só depois de fazer o upload é que percebi que a música de entrada ficou um bocadinho pornostar, mas dêem o devido desconto, sim?

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28
Fev17

Para onde vamos quando dissermos "vamos para casa"?

Maria das Palavras

Subscrevam - Canal de Youtube Maria das Palavras

 

Quis documentar os nossos primeiros passos na nova terrinha (não vejam terrinha como um termo depreciativo, que não o é). É um vídeo curto que mostra as nossas novas paisagens, descobertas pelo nosso olhar, num primeiro fim-de-semana, em que ainda nem casa temos. Vejam e atentem no pedaço em que conversamos sobre "personagens da terra" - quero saber qual é a da vossa!

 

 
Não deixem de subscrever o canal, se vos interessa minimamente, para eu saber que (se) vale a pena continuar a fazer vídeos. Um bem-haja!

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09
Fev17

Nem um hater por aí?

Maria das Palavras

Fim de semana em sintra - Ver no Youtube.jpg

 

A unica maneira de uma pessoa que anda aí (numa qualquer rede social ou blog) não ser criticada é: estar quieta. Não opinar, não brincar, não se expor, não fugir à norma. Fazer uma espécie de vlog e publicar cenas do meus dias com o Moço é expor-me mais um bocadinho e portanto estava preparadíssima para os comentários seguintes: 


a) Com essa voz de abacaxi amassado não admira que o Moço tenha problemas nos cristais dos ouvidos. 

b) Ia comentar mas depois de ouvir a tua gargalhada estúpida cortei os pulsos e já só deu tempo para dizer isto. 

c) Este vídeo mostra a tua falta de cultura. Gostava mais de ver um vlog de uma barra de sabão azul. 

d) Se achas que a ida ao Palácio de Sintra é cara é porque não aprecias o teu país. Espero que sejas exilada pelo Marcelo. 

e) O que é que tens contra a Maria José Valério, sua lontra de gorro?

d) A mochila do Moço é estúpida. Como vocês.


Nada disso. Passaram mais doze horas desde a publicação e só tive feedback positivo, opiniões válidas e comentários que me vão ajudar a fazer melhor, se for para continuar. Claro que ainda vão a tempo: se só ainda não mandaram abaixo porque não viram o vídeo, cliquem na imagem e divirtam-se. Vale tudo, que eu estou preparada. E se por um acaso gostarem, então subscrevam para eu saber que querem mais. Só com 100 subscritores no Youtube é que posso dar um URL personalizado ao canal, que é o meu objetivo de vida, ali bem a par de ter saúde. 

 

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09
Fev17

Diz que é uma espécie de vlog da Maria.

Maria das Palavras

Subscrevam - Canal de Youtube Maria das Palavras

 

Eu confessei-vos que isto de ver vlogs no Youtube se tinha tornado um problema na minha vida. Entretanto tornei-me mais seletiva: já sei o que gosto de ver e o que não gosto. Mas estava com um bichinho. Fazer um vlog. Não vos contei porque não têm nada que ser cuscos e saber tudo mas numa viagem que fiz com o Moço no ano passado, filmei vários bocadinhos todos os dias, à medida que íamos passeando por sítios diferentes. Ficou uma recordação tão engraçada, tão rica (tão diferente de um momento de sorriso forçado para a foto), a registar opiniões e emoções de forma espontânea, que decidi que a partir de agora sempre que fizéssemos uma viagem maior, voltaria a filmar. Para nós claro, não para espalhar. Mas num fim-de-semana passado fomos a Sintra e eu estava cheia de vontade de partilhar a escapadinha convosco, de uma forma diferente dos meus travel diaries habituais. Levei a máquina e tratei do assunto, sem saber bem como ia ficar, sobretudo porque não ia nunca olhar de frente para a câmara o que é meio que um desafio...

 

Sendo assim a blogger menos in torna-se também a vlogger menos in: é que nem mostra a cara! 


Coisas que aprendi com este primeiro vídeo:

  1. Não tenho jeito nenhum para isto. Nem posso prometer que melhoro.
  2. Aposto que me achavam mais graça se me vissem a cara (sou tão expressiva, minha gente...hahahah). Agora a sério, nunca sei como parar e contar as coisas se não vão estar a olhar para mim. Acho que vou arranjar uma marianeta e falar através dela.Got it? Ahahah.
  3. A sério que digo "tipo" assim tantas vezes?!
  4. Não passei para o vídeo nem metade da gravidade do que estava a sentir durante o susto que apanhámos a descer para Sintra do Palácio da Pena...
  5. Recuso-me a acreditar que a minha voz é aquilo. Uma vez disseram-me que tinha voz de assistente de bordo e só agora percebo que era uma ofensa.

Note-se que preciso do vosso feedback. Gostaram? Querem mais? Então subscrevam o canal e deixem lá thumbs up e comentários (preciso de 100 subscritores para aceder a algumas funcionalidades como personalizar o URL!).

Isto porque quando escrevo no blog (a coisa que me continua a dar mais prazer) faço-o independentemente de vocês lerem ou não. Mas neste canal de Youtube só vale a pena dar-me ao trabalho (sim, é uma trabalheira) se alguém gostar de ver
, pelo que preciso que se manifestem - e não podem ser só três. A ideia não é ganhar dinheiro, para isso acho que era preferível fazer um canal em inglês, que nós somos pequeninos e os poleiros são para quem tem mesmo jeito. Basicamente se não vos interessa (o que é legítimo) faço os vídeos sem me procupar com nada e ficam só para o arquivo pessoal de Maria&Moço. Mas achei que podiam ter curiosidade em ver mais algumas facetas nossas. E se vocês me mostrarem que querem, eu dou. 

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05
Jan17

As vantagens do meu novo vício

Maria das Palavras

Apercebi-me que tenho sempre começado os novos anos com um vício. No início de 2016 andei coladinha no GTA. Este ano, para mal dos meus pecados, descobri que afinal gosto de Vlogs e Youtubbers (logo vos conto como começou).

 

Agora, uma coisa é certa: enquanto o primeiro vício me tornava uma "batata de sofá", o segundo tem melhorado as minhas rotinas. Como só vejo os vídeos enquanto estou a fazer outras coisas (são longos, não dá para parar e focar naquilo) como comer ou lavar a cara à noite, têm-me feito bem à saúde. Como? Vejam: alimento-me de forma mais lenta em vez de engolir tudo de um trago, o que dizem que é melhor para a correta digestão e ajuda a saciar. Em vez de despachar duas gotas de água para a cara e assumir que está a pele limpa, faço todo num ciclo de limpeza e creminhos (pela primeira vez na vida) para prolongar o momento mais um bocadinho. 

 

E esta, hein?

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28
Dez16

Tenho uma coisa para vos confessar.

Maria das Palavras

Agora que já o confessei ao Moço, a parte mais difícil passou e penso que posso partilhar com vocês. Foi algo que descobri apenas na semana passada, mas que afinal sempre fez parte de mim. Algo que estava adormecido. 

 

Eu, que sempre afirmei que não era fã de Youtube e não me perdia a ver nada por lá, nem os vídeos que passam no Facebook eu abro...ando ligeiramente viciada em vlogs nos últimos dias. Daqueles mesmo basicozinhos, com pessoas (youtubers famosos) a mostrar o seu dia ou só a contar coisas para a câmara de forma cómica. Quase me dá vontade de pegar na máquina e começar a filmar os meus dias e as minhas teorias para vos mostrar (estou a achar que seria um sucesso e até tenho a voz menos esganiçada que muitas) e só não começo um vlog porque sou mais foto/telegénica ao nível do traseiro e fazer vídeos de costas é chato. 

 

Pronto.

Dizem que a admissão é o primeiro passo para a cura. Resta-me aguardar.

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04
Out16

Comentar o comentador #9

Maria das Palavras

mamas hyndia rita pereira.png

 

Vamos voltar a falar de mamas no blog? Simbora que já é um clássico. É que antes os famosos tinham a mania que queriam ter blogs (check), agora querem ter vídeos. Em cima o print do canal da Rita Pereira (se clicarem podem ver o vídeo inteiro) em que basicamente ela passa quase dois minutos a falar de como não tem um olá personalizado para os seus vídeos. E porque é que este vídeo teve mais sucesso que os outros? Porque ali à beira do primeiro minuto ela sugere um olá-com-mamas. Sim,bem sei que também o fui ver. 

Estão à vontade para dissertar acerca da intenção do momento (ela fez de propósito para tornar o vídeo do Olá um fenómeno viral entre os homens...e as mulheres?).

Mas o que me deu mesmo prazer, mais que conhecer as Ritinhas, foi ler os comentários - que já se estava mesmo a ver de que tipo seriam. Até chegarmos àquele que me fez largar a rir:

 

conteudodovideo.png

 

Claro que é de uma mulher, apesar de muitas delas também terem tido dificuldade em despregar olhos do primeiro minuto, aos homens é mesmo fsicamente impossível escrever outra coisa no seguimento da visualização que não seja "MAMAS" com um bocadinho de baba a escorrer do canto do lábio. 


Mas acho deveras engraçado este fenómeno do fã incondicional que defende...o conteúdo do vídeo! Que ainda por cima é plágio daquele "senhor do olá" que costumava estar no Saldanha. O vídeo é a Rita - perdão, a Hyndia - a experimentar cumprimentos de pessoas, junto a recortes de outras pessoas a fazer o mesmo. Mas "há pessoas tão estúpidas e tão fracas de mente (...) que nem sequer querem saber do conteúdo do vídeo.". Nem querem aprender com a Ritinha ou inspirar-se no que ela tem para dizer. Não vêm que não é um clip, é quase um documentário sobre a origem das espécies e a forma de socialização da humanidade. 

 
O caro comentador deste blog (aí mesmo em baixo) ainda me chamou a atenção para o conselho da comentadora acima para a Rita que deve seguir de "cabeça erguida". Será para acompanhar o movimento de muitos dos seguidores deste post? Fica a questão.

 

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06
Set16

Vídeo de Emergência #1

Maria das Palavras

A ideia não foi minha. Isto foi uma sugestão do "nosso" querido mestre-sapo-blogger que está sempre a velar pelos nossos cantinhos e a incentivar-nos a fazermos mais e melhor. 
O conceito é simples: todos devíamos ter um ou vários vídeos de emergência para nos lembrarmos que a vida não é mais que uma sucessão de Gandalfs a abanicar a cabeça. Para esvaziar a mente naquele momento em que estamos prestes a perder o juízo com o chato do patrão, as toneladas de trabalho, a maluca da família, a arca congeladora que avariou, ou [inserir situação à escolha]. 

Este é o meu (já vos tinha dito):

 

 

Vou trazer-vos mais. Acho que isto é uma categoria must-have nos favoritos. Entretanto: 

a) deixem as vossas próprias sugestões de vídeos de emergência:nos comentários deste post

b) enviem-me por email para daspalavras[at]sapo.pt com o assunto Video de Emergência

c) publiquem-nos nos vossos blogs com a tag "vídeo de emergencia"

 
O único requisito é esvaziarem a mente com o seu nível de parvoíce ou inutilidade. De resto vale tudo. Os que funcionarem comigo, hei-de publicar, com a menção a quem o recomendou. 

Vamos criar um movimento? Vídeos de emergência por um mundo com menos rugas. 

 

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