Chegou cá alguém #4
...a pesquisar por "petiscos de natal".
Era isto, não era?
Espero estar a corresponder às expectativas.
Imagens de "man candy" daqui, daqui e daqui.
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...a pesquisar por "petiscos de natal".
Era isto, não era?
Espero estar a corresponder às expectativas.
Imagens de "man candy" daqui, daqui e daqui.
Literalmente.
Na primeira noite na Madeira acordámos todos mordidos. Melgas não vi (nem sei se as há por lá) mas teria sido um bicharoco qualquer. Um Bicho da Madeira.
Apesar de no avião para cá ter visto pela primeira vez os comissários e assistentes de bordo a dar com um spray na bagagem para não transportarmos para o continente insetos exóticos, estou em crer que nos deviam ter dado com o spray no lombo porque continuamos a ser sugados - pelo menos não acho que estas borbulhas sejam fruto de alergia aos rebuçados de funcho.
Uma destas noites ele foi tão mordido nos pés que eu achei que estava a ter um AVC e afinal estava só a coçar-se, aflito. Eu já nem sei se tenho borbulhas novas ou se são as mesmas, mas continuo com algumas representantes e comichões.
De forma que já tentei revirar os lençóis, como a minha mãe fazia quando trazíamos uma pulga depois de corrermos pela ervas e amachucármos animais da quinta e tudo mais. Mas não vejo nada, não tenho competência para caaçdora de vampiros.
Assim sendo, tenho uma nova técnica: vou deixar que o Bicho da Madeira continue a sugar-nos até atingir proporções que me permitam vê-lo à vista desarmada (vai ter de crescer um bocadinho porque eu cada vez vejo pior). Depois pego nele e telefono ao senhorio e digo-lhe que tenho um "ocupa" lá em casa, enfim, um inquilino que não colabora na renda, e deixo-o tratar da expulsão.
Assunto resolvido.
Assusta-me ver catraias e mulheres maduras (e também catraios e homens de barba feita) a partilhar este tipo de mensagens, porque o amor não é nada disto:
Quando toleramos, em vez de respeitarmos as diferenças mútuas, não é amor.
Quando perdoamos incessantemente, depois de muitas lágrimas derramadas e um sofrimento que não passa, não é amor.
Quando mudamos, mais do que uma pessoa muda por estar a crescer em felicidade e aprender a amar o outro, não é amor.
Quando há sequer espaço para a palavra "insuportável", não é amor.
Não é amor ao outro: é uma obsessão pouco saudável em relação a alguém.
Mas mais grave ainda: é de uma falta de amor inaceitável a nós próprios.
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