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Maria das Palavras

A blogger menos in do pedaço, a destruir mitos urbanos desde 1986. Prazer.

30
Nov18

10 Sugestões de Presente de Natal | Entre 5€ e 15€

Maria das Palavras

Sonhei que estava numa loja, tipo loja de ferragens, e pedi cordel ao senhor por detrás do balcão. Ele percebeu imediatamente para quê, replicando "ah, nesta altura vende-se muito, para os presentes". Eu uso cordel em vez de fita, nos embrulhos. E este sonho será o meu inconsciente a dizer-me que tenho de começar a embrulhar os presentes que já tenho e acabar com a lista que me falta comprar de uma vez. Não é normal entrar Dezembro e ainda não ter isso fechado pelo que começo a ganhar urticária. E escusam de me condenar o consumismo: não tenho emenda nesta época.

Partilho convosco algumas inspirações e sugestõesm todas do DeBORLA, uma loja que me faz perder a cabeça sempre que entro lá (frequento a de Leiria - Porto de Mós) mas também vende online para me permitir desgraçar à distância. Desgraçar é forte, porque de facto tem opções muito catitas e em conta.Todas as que selecionei custam entre 5€ e 15€, arredondando.  Ficam as minhas dez sugestões, devidamente legendadas e com link na imagem.

 

1. O relógio de parede Vintage. Tenho um parecido desta mesma loja na sala e é o meu xodózinho. Estou a dizer que é parecido e não o mesmo, só porque paguei praí o dobro e não quero acreditar que dei isso tudo a mais. 

Relogio de Parede - DeBorla.jpg


2. Gaiolas.
Ele é vela, ele é pauzinhos de aroma, ele é peça de decoração, tudo por um budget que cabe na maior parte dos "amigos secretos". 

Gaiolas aromáticas - DeBorla.jpg

3. Jogo do Galo. Para o pai/tio/primo a quem já não se sabe mais o que se há-de dar porque "prendas para homens é difícil". Com sorte, ainda dá para passar um bom bocado durante as festividades a jogar.

Jogo do Galo - DeBorla

4. As caixas multiusos. Eles dizem que são de bijuteria. Eu digo que são para o que a minha mãe/tia/avó/amiga estiver voltada. As mulheres são barra a reunir coisinhas (in)úteis em caixinhas. Eu incluída. E esta é gira que dói. 

Caixa Jóias - DeBorla.jpg

5. Scratch Map. A 5 aérios, porra! Uma prenda bem divertida para amigos ou primos ou irmãos (pessoal que respira, logo gosta de viajar) e cabe no orçamento dos "amigos secretos" mais forretas. 

 

Scratch Map - Presente DeBorla.jpg

 

6. Planner. Devia ser o de viagens (também há de casamento e bebé), mas vou optar pelo "Let's Do This" que é um plano de saúde e fitness para dar a mim mesma . Cá por coisas relacionadas com borregas na cintura.

Planner Fitness e Saúde - DeBorla

7. Conjunto Caipirinha. Eu não bebo alcoól, mas o resto da humanidade pode apreciar esta prenda bem em conta. Talvez seja uma sugestão influenciada pela viagem ao Brasil onde assisti a muitas caipirinhas a serem sugadas com gosto. A cachaça é para ser Pitú, pessoal! #ficaadica

Conjunto CAipirinha - DeBorla.jpg

8. Caixa luminosa. Dá para uma prenda mais sentimental a uma amiga ou cara metade, já com a devida mensagem melosa ou divertida escrita na box. Amigas Youtubers vão arranhar-se por isto, para pôr no fundo dos vídeos.

Caixa luminosa de mensagens - DeBorla.jpg

10. A almofada de Natal mais irónica de sempre. Oh, deer, quero uma para mim!

Oh Deer - Almofada de Natal DeBorla.jpg

 

EXTRA

Tipis! Sabem aquelas tendinhas muita da moda de por no quarto das crianças, uma coisinha fofa de pano, só que custam o mesmo que um T3 em Alcabideche? No DeBorla estão algumas variantes destas casinhas de pano a partir de 29.90. Como já por várias vezes se falou disto em grupos de amigos (até prendas para se dar em conjunto) fica a sugestão para alguém que ande à procura. 

 

Tenda Tipi Criança  - DeBorla.jpg

 

[Este post inclui publicidade da boa: descarada, verdadeira, comprovada, de uma loja onde evito entrar porque saio sempre de carrinho cheio.]

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28
Nov18

Nem por acaso.

Maria das Palavras

Admiro pessoas que fazem o que eu não sou capaz de fazer. Não digo coisas como dominar malabarismo, cozinhar soufflés, construir um motor de um automóvel, ou...assobiar. Também não sou capaz dessas. Digo pessoas capazes de sonhar. E de pegarem nesses sonhos e fazerem como diz naquele ditado japonês: quando rezares, mexe os pés. 


A Alexandra, que para mim é a Fatia Mor, sonhou e mexeu os pés. Apaixonou-se por fotografia, mais ou menos como eu sou apaixonada pelas palavras. Sonhou que havia de ser mais que um passatempo e mexeu os pés. A Alexandra aconteceu, quando aconteceu o sonho dela. Eu que não tenho coragem, disciplina, energia para isso, admiro-a tremendamente. 

 
 
 
 
 
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Ela chama ao seu projeto Serendipity Photography, que se define como um acaso feliz. Mas isto não foi acaso: foi tudo ela. Um motivo mais para ela se orgulhar e à sua família linda que nos arranca gargalhadas a cada episódio descrito (já disse que é mãe de três?!). Por isso hoje, por nenhuma razão em especial, apeteceu-me dizer a quem quer que ainda não a conheça: que a vá conhecer. 

 

  • No blog, no qual aliás podem votar na categoria Família para os Sapos do Ano (e de viagem, votem no meu, para Generalista). 
  • No Facebook do projeto Serendipity, onde podem marcar as vossas sessões.
  • No Instagram da @fatia_mor, onde algumas imagens captadas pela sua objectiva também são publicadas. 

 

E, já agora, maltinha de sotaque alentejano...considerem isto:

Natal_pub.jpg

 

Não vos dou é nenhum código de desconto para as sessões. Primeiro, porque não combinei este post com ela. Depois porque amigo que é amigo (mesmo que seja dos blogs), recomenda que paguem tudo e ainda dêem gorjeta. Mas digam que vão daqui e tenho a certeza que vão ser recebidos com sorrisos iguais aos que ela capta nas fotografias.

 

 
 
 
 
 
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27
Nov18

Sabes que és mesmo do contra...

Maria das Palavras

...quando te comprometes a voltar ao Pilates* em Dezembro, só para não fazeres parte do maralhal de gente que recomeça o ginásio em Janeiro, com as resoluções de ano novo. 


*Fui a uma aula de experimentação e só mais outra. Posso dizer "voltar a" algo onde só pus os pés um par de vezes?

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26
Nov18

Querida, embebedei o cão.

Maria das Palavras

Dachshund - Imagem UnSplash


O meu pai foi à mata apanhar medronhos. Não sei se é um conceito estranho para pessoal das cidades grandes, mas o pessoal das terras vai à mata buscar coisas.  Levou o cãozito da família, um salsicha meets vira-lata que já não é cachorro mas tem energia de peta-zeta embutida em cada pelo e adora andar a passear e saltitar (e fazer asneiras em geral). 

A dado momento o meu pai, que andava entretido na sua tarefa, reparou que o cão já não andava a correr que nem um parolo de árvore em arbusto. Estava muito sossegado a roer um medronho que estaria caído no chão. Ora, o medronho é uma fruta. Mas é uma fruta com teor alcoólico. Pelo que quando o meu pai o chamou e ele o olhou de volta com os olhos muito pequeninos, como se o tentasse focar, o meu pai percebeu que o cão tinha comido muito mais que um medronho. 

Daí para a frente foi o festival típico de um fim de noite no Cais do Sodré. Uivava, como nunca se tinha ouvido, como um bêbado a cantar o fado. Andava torcido, como o Vasco Santana menos o candeeiro. O meu pai levou-o ao carro, onde ele aproveitou para dar um forro novo aos estofos (se é que me entendem). E quando chegaram a casa, o meu pai jura que só visto, nunca contado: foi tal e qual como um beberolas a chegar tarde a casa. Cambaleou da porta diretamente à sua cama e tombou para ressacar.


Não se preocupem, o cãozito está bem. Foi um acidente sem mais consequências que a lavagem do carro. Ah, e agora o meu pai mantém a garrafeira fechada à chave.


Se conduzir, não beba. 
Se apanhar medronhos, não leve o seu cão.

 

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22
Nov18

Aceitam-se apostas.

Maria das Palavras

O vento e a chuva apertam e a minha roupa de Outono/Inverno continua arrumada debaixo da cama, ainda por tirar, lavar e passar. Hoje fiz salto à poça com as únicas botas que tenho "cá fora", umas que por acaso são completamente abertas de lado e serviram lindamente para a água passar de um lado para o outro. Tenho o primeiro jantar de Natal. Vou de vestido de meia estação, destoando da t-shirt de ontem. A camisola "Santa's Bitch" continua arrumada, pelo que não é opção. 

Ao fim do dia nunca tenho energia para (des)arrumações. Não está tempo para secar roupa . No fim-de-semana é preciso ir ver família, que está longe. 


Aceitam-se apostas, portanto. Em que data terei afinal genica para começar a mudança de estação lá em casa, visto que já se deu completa no país todo? 
Quem ficar mais perto ganha a grande honra de ter acertado. Parece que já ouço a minha M.J. a reclamar: é que nem uma morcela. Mas mesmo assim aposto que vai haver gente a chatear-se porque não pus regras no concurso, só abri uma categoria e favoreci os amigos. [Afinal este post não é sobre roupa.]

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21
Nov18

Estamos num relação desequilibrada...

Maria das Palavras

Camarão na Fazenda | Sibaúma | Pipa - Maria das Palavras no Brasil 2018


Sabem quando um dá mais do que recebe? Continuamente? Até ao ponto de estarem numa relação desequilibrada (como eu naquele baloiço)? Assim estamos nós. 


Não somos "nós" eu e o Moço. Somos "nós" eu e vocês que me lêem. Eu escrevo pouco, passo mais tempo no Instagram, só digo tolices, qualidade zero, humor questionável. Dou pouco mais que umas palavritas. 

E vocês? Dão-me paletes de carinho. Não só tive nomeações (sem ser da minha mãe) nos Sapos do Ano, como tive nomeações suficientes para estar a votos na categoria Generalista. Portanto já que começaram o trabalho, acabem-no se faz favor. Vão aqui e votem na vossa Maria ou em quem acharem que merece o Sapo d'Ouro. Pode ser que se ganhar publique a foto seguinte onde caio de chapa no rio (mentira, iss não aconteceu e se tivesse acontecido e o Moço fotografasse a máquina também mergulhava comigo).

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19
Nov18

Fui ao Brasil, adoeci e descobri a cura.

Maria das Palavras

2018 | Maria das Palavras - Pontal de Maracaípe

 

Para quem não sabia que fui ao Brasil: é bem feito, acompanhassem o Instagram! Muito haveria a dizer sobre a belíssima jornada que fiz nesse belíssimo país com bons amigos, mas o facto importante é que vim de lá doente.

 

A DOENÇA

Eu explico. As rádios do nordeste brasileiro só passam 1) religião, 2) debates favoráveis a Bolsonaro  e...3) música brasileira. Em particular, música sertaneja. A pessoa começa por reclamar, depois desdenha e quando dá por si está a cantar o "sofázinho de dois lugares" com alma (não  pesquisem). Felizmente é uma doença cuja consequência máxima são abanicos de corpo e microfones invisíveis nas mãos. Chega até  a ser agradável embora ainda se tenha algum pudor em contar à família: "olá, eu sou a Maria e consumo Luan Santana".

 

Conclusão: viemos todos de lá com a impressão que íamos Ludmillar o Natal, pois os batuques e letras sui generis não nos abandonavam a mente e o White Christmas estava claramente a perder, debaixo do sol e do ritmo brasileiro. 


A CURA

Ontem, como combinado mesmo antes da viagem, eu e o Moço fomos ver o Bohemian Rhapsody. E esse filme magnífico do qual não é suposto gostarmos curou-me complemente. Afinal, ninguém pode passar duas horas a ouvir Queen e ainda ceder a Wesley Safadão. 


 

PS.: Poupem-me o hate por dizer que a música sertaneja é doença.  É brincadeira de quem se deixou viciar. Dizem que o amor também é e ninguém se chateou com o Espadinha por isso. Além disso, já fiz uma playlist no Spotify...do Moço.

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