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Maria das Palavras

A blogger menos in do pedaço, a destruir mitos urbanos desde 1986. Prazer.

16
Jun19

Dois dedos de conversa #108

Maria das Palavras

Eu, irritada com o filme da Bela e o Monstro (com a Emma Watson, que está na Netflix) porque mudaram vários detalhes da história de animação, sendo a mais grave - para mim - que o Lumière tem a cara na vela e não no castiçal:

- Isto é um disparate. E nenhum deles tem emprego, gostava de saber como pagaram aquela festa no final para toda a gente. 

O Moço, prontamente:

- Venderam os livros da biblioteca no OLX.

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29
Abr19

Dois dedos de conversa #105

Maria das Palavras

Estamos a conversar, eu, o Moço e uma prima dele, quando ele espirra e explica que ainda está a recuperar de uma gripe terrível de que foi vítima na semana passada.

 

Maria: Não foi bem uma gripe, foi só mesmo uma constipação. 

Moço: O quê!? Até fui ao hospital!

Maria: Sim, fomos ao hospital...VER O MEU PAI!

 

 

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19
Abr19

Dois dedos de conversa #104

Maria das Palavras

Maria: Olha o que uma seguidora mandou para ti. 

 

(Moço inspeciona embalagem)

 

Moço: Ei, ei, ei! Isto é para os maus cheiros. Esse spray é para ti!

 

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(O spray na verdade é um neutralizador de odores, que apesar de se chamar "desportivo" - para sacos de ginásio, sapatilhas oprimidas, etc -  também dá para perfumar os tecidos da casa que é o que tenho feito, porque deixa MESMO um cheiro delicioso a maçã verde na divisão que dura de uma forma que o spray da Quanto que usei há uns tempos não ficava. A querida da Carolina que vende a marca Perfum'Ar é que me ofereceu. Vão lá espreitar as coisinhas boas aqui ou aqui. Dá para catrapiscar prendas para o Dia da Mãe!)

 

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14
Abr19

Hey Google, lava-me atrás das orelhas.

Maria das Palavras

Mini Google Home -Unsplash


Dois factos sobre quando fomos à Bélgica: 1) os nossos amigos têm a casa toda quitada de Google e 2) o Moço fez anos e a prenda que lhe levei foi um tiro ao lado. 


Quando regressámos, o Moço passava a vida a dizer ao Google Home - que não tínhamos - para apagar a luz ou ligar a TV. Hey, Google turn on the lights. Hey Google turn of the lights. 

 

Portanto achei que, ou estava na hora de o internar, ou trocava a prenda que lhe tinha dado por um sistema mini-Google Home. Escolhi a segunda. E a maquineta é engraçada, confesso. Põe música a pedido. Mais baixo ou mais alto. Conta-me histórias e piadas se lhe pedir. Diz-me onde posso comer um brunch no Porto. Inicia o Netflix na série que peço, mesmo onde a deixei e põe na pausa sem eu mexer uma palha. Faz contas por mim. Converte-me ounces em gramas sem eu ter de mexer com as mãos cheias de farinha no telemóvel. O Moço gosta particularmente do beatbox. Às vezes faz-se de desentendida, mas eu perdoo, porque se eu disser "Hey Google, you're useless" ela responde "Well, I'm still learning." e a pessoa compreende.


Cheguei à conclusão que estamos a avançar a passos largos para aquele momento da vida em que não temos de nos levantar para nada, quando a Bimby me fazia a sopa, enquanto eu via um episódio de Homeland no sofá, que o Google pôs a dar quando pedi. O sonho de qualquer preguiçosa. 


Claro que o Google continua a não apagar ou acender a nossa luz, porque para isso é preciso comprar umas lâmpadas xpto que estão ao preço do caviar beluga. Ou menos. Portanto percebo que fiz asneira a trazer isto para casa quando o Moço faz contas à vida porque quer trocar as lâmpadas da sala (três!) e eu digo:

 

- Se quiseres dizes-me "Hey Maria, apaga a luz" e eu trato disso.

 

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09
Abr19

Dois dedos de conversa #103

Maria das Palavras

Moço chega a casa depois do trabalho e eu faço-lhe uma série de perguntas ainda antes de ele pousar a mochila.

Moço: Chegar a casa e estares tu ou a P.J. vai dar no mesmo.
Maria: Uau. Obrigada. Não posso falar contigo. 

(ligeiro amuo)

Moço: Não era para te ofender com a comparação.
Maria: Ah não?
Moço: Não. Era para ofender a PJ.

#achatasoueu
#piorqueaPJ

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07
Abr19

Roteiro de 4 dias na Bélgica | Parte I

Maria das Palavras

Vale a pena fazer uma escapadinha europeia à Bélgica? Sim. Conseguem encontrar voos baratos e é um país como muito para ver (e comer), além da capital. Eis a nossa viagem de Março. Dito assim parece que é uma por mês - quem me dera...

 

Maria das Palavras na Bélguca - Roteiro de 4 Dias (Foto em Bruges)

 

Fomos pela Ryanair (do Porto) numa quinta de manhã e regressámos na madrugada de Domingo para Segunda - voo às seis da manhã (os voos ficaram a 110€ por pessoa). Não se esqueçam que agora nas low cost têm mesmo de acrescentar mala. Há dois aeroportos possíveis para onde podem ir para Bruxelas, sendo que o de Zaventem fica mesmo em Bruxelas e o de Charleroi fica a pouco menos de uma hora. Nós fomos para um, voltámos de outro. Alugámos carro que levantámos em Zaventem à chegada e deixámos em Charleroi na partida. Foi pouco mais de €100 o aluguer e o gasóleo lá é mais barato (além de que não se pagam portagens) pelo que voltaríamos a fazer o mesmo, usufruindo da liberdade que o carro nos deu.


Ficámos em casa de amigos, o que foi duplamente bom (matar saudades de quem gostamos e poupar uns trocos em alojamentos), mas não me permite dizer muito sobre opções de alojamento (safem-se entre o Booking.com e o AirBNB, se não tiverem a app MyFriendsLiveThere).

 

Dia 1: Chegámos por volta da hora de almoço e seguimos para Dinant. A cidade é linda, pequena e fiquei particularmente orgulhosa de a ter acrescentado ao nosso roteiro, pois não é muito mencionada pelas pessoas ou guias online. Fica uma hora para sul de Bruxelas. Conseguimos estacionar gratuitamente e passear a pé (a cidade é pequena). Verão muitos saxofones, visto que é a terra de Adolph Sax e espero que tenham mais sorte do que nós a encontrar o de Portugal (há vários a representar países).   Há mais atividades (grutas, passeios ao ar livre, castelos), mas o que não devem perder é a vista do rio para a Igreja Colegialle de Notre Dame (não a do Quasimodo), a ponte dos Saxofones e a vista da Citadela (um forte que fica em cima da cidade e que pode ser acedido a pé, de carro ou teleférico). Há um biscoito típico de Dinant que podem comprar se quiserem testar a força do vosso esmalte (impossível trincar).

 

Cidade de Dinant | Bélgica - Roteiro de 4 dias Maria das Palavras

 

 

Dia 2: Na Sexta, aniversário do Moço, fomos cedo e tranquilos até Bruges. Fica a uma hora e vinte de bruxelas. Se forem de carro, estacionem no parque coberto junto à estação (Chantrellstraat 4262, 8000 Brugge, Bélgica, da Interparking) - paga-se, mas diz quem sabe que é a melhor opção. O centro da cidade vai encantar desde o primeiro momento. Passeiem muito incluindo a Grote Markt (= praça central) e a rua "das fotos" Rozenhoedkaai, sintam o aroma a waffles nas ruas, façam o passeio de barco pelos canais, vejam os doces a serem feitos na Zucchero e o chocolate artesanal na Pralinette. Vão tropeçar em lojas de chocolates a cada dez segundos. Sejam fortes. Ou não. Podem ainda procurar os moinhos de Bruges, o museu do Tintim (que no fundo é uma loja) ou a cervejaria De Halve Maan onde podem entrar para ver o processo de fabrico, beber uma 'jola e ver a cidade do topo (não o fizemos, mas li sobre isso). Almoçámos na La Bruschetta. Pelo nome podem perceber que não é comida típica, mas foi uma dica para comer bem, sem arruinar a carteira, num sítio onde é tudo puxadote.

 

 

Bruges | Bélgica - Roteiro de 4 dias MariadasPalavras.com

 

Da parte da tarde visitamos Ghent, que fica precismente a meio do caminho entre Bruges e Bruxelas. Vi-a com uma espécie de Bruges mais urbanizada. Mais uma vez larguem o carro e ponham-se a passear. Notem que o parquímetro pode não dar papel se puserem a matrícula. Desçam a KorenMarkt, vejam o trio Catedral/Campanário/Stadshal , depois passem a ponte St Michael e subam pelas margens Korenlei ou Graslei. Ou vice-versa. Mantenham sempre os olhos abertos para as paredes com graffiti, uma das imagens de marca desta cidade. Aliás, a Graffiti Street ia ser o meu ponto favorito da cidade. Mas depois fomos ao De Frietketel provar as melhores batatas fritas do mundo (e ainda por cima baratas), antes de voltarmos a Bruxelas, e a minha perspetiva sobre a vida mudou. O De Frietketel não fica perto do centro, mas valeu o desvio.

 

Ghent - Roteiro de 4 dias na Bélgica | Maria das Palavras.com

 

Continua...

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25
Mar19

Definição de dor de cotovelo

Maria das Palavras

Já nos tínhamos despedido e já levavamos aí uns 100 metros de distância na rua quando ouço "Tiiiiiiiiiiiaaaaaaaaaa". Viro-me para trás e vejo o meu sobrinho de 4 anos a correr rua abaixo para me dar mais um abraço. Cena de filme, daquelas em que se usa slow motion para puxar à lágrima. 

Ouve-se o Moço, que é efetivamente o irmão do pai da criança: 

- Olha que ela nem é mesmo tua tia. 

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06
Fev19

Toda a verdade: O Moço não me ajuda em casa.

Maria das Palavras

Pessoa a limpar a cozinha - Imagem Unsplash


Não me ajuda com a roupa. Nem me ajuda com a louça. Não me ajuda com as limpezas. Não me ajuda com a comida ou com as compras. Nem sequer me ajuda a arrumar nada. Tão pouco me ajuda a levar o lixo.

 

Não me ajuda. Ele faz. Porque a casa é dos dois. "Ajudar" pressupõe que estas tarefas fossem minhas e ele, benemérito, me desse uma mãozinha opcional. Ele faz tanto ou mais que eu - se for ele a contar faz mais de certeza porque ele é o mestre da desmultiplicação de tarefas. 

 

Maria a enumerar a tarefa: 

1. Fiz uma máquina de roupa. 

 

Moço a enumerar a mesma tarefa: 

1. Escolhi roupa suja do cesto. 

2. Pus a roupa na máquina. 

3. Coloquei detergente.

4. Coloquei amaciador. 

5. Selecionei as opções corretas e carreguei no botão para começar. 

6. Aguardei que a roupa lavasse. 

7. Quando acabou, estendi-a.


E até vos estou a poupar (estendi meias, estendi camisolas, estendi calças...).

 

Ele não me ajuda, ele faz a parte dele. E eu não tenho "muita sorte" por isso. Garanto-vos que jamais teria "azar" porque outra coisa não aceitaria. Eu também não fui habituada às tarefas domésticas e aprendi a desenrascar-me, tendo de ganhar o hábito. Não nasci para dona de casa, tal como ele não terá nascido para fada do lar. É assim, porque é assim que tem de ser, uma vez que trabalhamos os dois full time. Faz um quando pode e o outro quando não pode. 

Se eu me desenrasco melhor nalgumas coisas? Talvez. Por exemplo, corto legumes para a sopa enquanto o diabo esfrega um olho. Enquanto ele corta legumes para a sopa, dá-se o degelo de mais um glaciar. Mas fica a dica: não caiam na armadilha do "dá cá que eu faço" por não terem paciência para esperar ou para alguma coisa que fique menos perfeita. Às vezes, é só isso que eles (ou elas!) querem ouvir para se safarem de mais uma tarefa ingrata. 

 

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01
Fev19

6 anos, 6 perguntas | Maria&Moço e amores e afins

Maria das Palavras

Lancei o desafio e vocês aderiram. Todas as vossas questões e as minhas respostas estão na zona de destaques do Instagram @mariadaspalavras, mas creio que algumas merecem uma reflexão mais cuidada, pelo que vou responder aqui a um Best Of. Prometo que a seguir não se fala mais deste 6º aniversário, até porque começo a sentir que lhe dei muito mais importância no blog do que na vida real.

Aí vão elas.

 

Como se conheceram?

Temos um amigo em comum. Amigo dele de infância e meu da faculdade (dos dois para a vida). Já nos tínhamos cruzado uma ou duas vezes à conta disso, mas sem dar grande atenção um ao outro. Na passagem de ano de 2012 para 2013 decidi diversificar: passei o fim-de-semana com o meu grupo de amigos do costume e depois peguei em mim e fui com esse meu amigo juntar-me ao grupo dele para a noite do “revelhão”. Foi aí que de facto o conheci – que falámos enfim, que nos vimos.  

 

Como é que ele te atraiu?

Lata incrível da parte dele (um vaidoso com a mania que é sedutor)  e provocação mútua. Ele até é bem jeitoso, mas tenho a dizer que, nestas coisas da atração, a confiança é efetivamente 90% do trabalho.

 

Qual foi a pior fase da relação?

Não consigo dizer uma em particular ao género: foi no ano 3, de janeiro a março quando a lua de Saturno estava em Marte.  Sei que as piores fases foram (e são) sempre quando um de nós está em stress com algum fator externo à relação e acaba por não ter paciência para o outro. A coisa resolve-se quando se resolve a crise externa – ou quando eu deixo de ser casmurra e partilho o que me incomoda.

 

Qual é o segredo (para quem já não acredita em relações)?

Não pode ser esse cliché da comunicação (apenas) porque eu sou pior que um monge budista com voto de silêncio quando há coisas que me incomodam. Engulo as palavras todas até não poder mais (ou para sempre).

Acho que parte do segredo está na base. Temos de estar bem connosco para podermos estar bem com outra pessoa. Aliás, temos de estar bem connosco para escolhermos a pessoa certa: que nos ama, respeita e nos dá prioridade. Sem isso, ficamo-nos por menos do que merecemos e inevitavelmente a relação não funciona.

Depois, há uma escolha que se faz todos os dias. Não é só no dia do “queres namorar comigo” (claramente em desuso), mas em todos os outros dias a seguir a esse, ainda que 20 anos tivessem passado, que temos de alimentar a relação e continuar a escolhê-la.

 

 

Não vão casar?

Nunca fiz questão disso. Aliás, muita coisa no conceito de casamento me incomoda (a festa, não o compromisso). Um dia podemos falar melhor sobre isso. Admito que talvez um dia se assinem papéis, por algum aspeto prático, mas não preciso da celebração nem a quero, para ser honesta. Ele já teve o desejo de casar, sim, juntar a família e amigos e tuditudo, mas creio  que consegui corromper esse sonho...trocando por viagens, que é uma coisa que temos mais em comum. Afinal, já foram 12 em seis anos, contando só as que envolvem avião. E não me consigo fartar.

 

E bebés?

Este tema dá pano para mangas. Não o tema em si, porque esse é obviamente nosso e dá para as mangas ou para os punhos ou para a peça de roupa que nós quisermos. Mas o facto da pressão brutal que se coloca nos casais ser uma coisa estúpida e mal pensada. Mais do que as perguntas: as cobranças. E se andássemos a tentar há seis anos? Como se sentiriam as vozes do “acho que está na hora de terem um bebé”. Tenho um texto inteiro sobre isso, que só não publico, porque sei que vou ofender pessoas.

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