A série mais rápida da minha vida
Como boa portuguesa que sou, tenho uma costela habituada a apreciar mais o que é feito no estrangeiro. Portanto quando deu uma novela, na SIC, chamada Vingança (acho eu), baseada na história do Conde de Montecristo, de Alexandre Dumas, torci o nariz - sabia lá que o protagonista ia virar #hotjesus? Mas quando ouvi falar da série Revenge animei-me logo. Isto já há uns anitos.
Já estava a dar na Fox Life há uma semana, as gravações automáticas ainda não eram o que são hoje e eu queria apanhar do início, portanto procurei o primeiro episódio online. Sorte a minha, arranjei o episódio Piloto.
Play.
A série não era só muito boa, entre o glamour, a intriga, o crime, a paixão, como se desenrolava incrivelmente depressa. Mas INCRIVELMENTE depressa. Estava tudo a acontecer naquele primeiro episódio. TUDO. Encontros, reencontros, traições, crimes (!). Uma temporada inteira assim ia matar-me do coração, com aquela dose de emoção a cada trago de 40 minutos.
Passo ao episódio seguinte.
Acho que já vi isto. Mas sem tanto detalhe. A história voltou muito atrás...espera aí!...
O episódio que vi primeiro não era um primeiro episódio. Era um especial de 40 minutos que resumia TODA a temporada.
Morri um bocadinho naquele momento. Depois hei-de me ter recomposto e começado a ver outra série. Mas, caramba, nunca mais tive coragem para ver Revenge.
Hoje vi uma promoção da série na Fox Life. E estava aqui a pensar se me lembrava de um par de bons motivos para voltar a tentar.