Cuecas Novas
Se usar cuecas azuis na passagem de ano dá sorte. Vermelhas traz romance. Brancas traz paz...
O que será da minha vida, visto que estou a estrear cuecas com mini-renas?
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
Se usar cuecas azuis na passagem de ano dá sorte. Vermelhas traz romance. Brancas traz paz...
O que será da minha vida, visto que estou a estrear cuecas com mini-renas?
Se olhar para as checklists gerais, o meu ano de 2019 foi uma desilusão. Um ano perfeitamente blé. Não me separei, nem me casei. Não tive filhos, nem adotei um animal. Não mudei de casa, nem de trabalho. Não cumpri nenhum grande sonho, nem ocorreu nenhuma grande desgraça. Nem sequer fiz uma viagem fora da Europa. Por que será então lembrado este ano? Se não é pelas grandes, será pelas pequenas. E vejamos se são tão menosprezáveis assim.
1. Li um livro que mudou a minha forma de reagir. Chama-se O Monge que Vendeu o seu Ferrari, é um mega cliché da auto-ajuda (género em que nunca me tinha aventurado) e já falei dele aqui. Pontuou positivamente um ano em que a palavra foi gratidão e ajudou-me a pô-la em prática e viver cada dia, ainda que esse seja um trabalho diário e contínuo que nem sempre parece ao meu alcance. [E na verdade ouvi o livro, que foi outra estreia do ano: os Audiobooks do Audible.]
2. Jantei no Museu de História Natural de Londres. Por esta não esperavam, pois não? Mas aconteceu, e apesar de ter sido um buffet (odeio comer de pé) foi uma experiência incrível que os ossos no meu prato não fossem a coisa mais morta que constava do meu cenário de jantar, contando com os espécimes nas paredes e pendurados acima da minha cabeça. Agora que penso nisso, talvez não fosse uma experiência excelente para vegetarianos.
3. Visitei bons amigos na Bélgica (mesmo a tempo de se mudarem para o Lux de Benelux) e com isso conheci sítios maravilhosos (não apenas a casa de Waffles onde me levaram em Bruxelas, mas também as encantadoras cidades de Bruges e Dinant (também fui a Ghent e Antuérpia).
4. Conheci o pão-de-ló da minha vida. E não fica em Ovar: fica em Quintadona, na Casa da Viúva Winebar. E não foi da gula nem da fome que ele me encantou, porque quando o trouxeram para a mesa eu estava tão anafada das delícias anteriores que jurava que nem conseguia morder uma pastilha.
5. Comecei a escrever num bloco de notas reutilizável. Comprei um Infinite Book na FNAC, na senda ecológica e minimalista que me assolou este ano (que é para continuar). E não é que dá um jeitaço? Para quem, como eu, está sempre a escrever checklists e tirar apontamentos rápidos (e o meio digital nem sempre serve), é ideal. Acabei já por comprar outro online no site da marca e tenho um para apontamentos pessoais (liso, mais pequeno) e um para o trabalho (que tem páginas de notas pontilhadas e de planner semanal), que espero que durem muitos anos. Escrevo, apago (tiro foto antes e arquivo se for algo para durar mais, o que é raro) e reutilizo.
6. Passei noutro cenário de Game of Thrones com a minha irmã, que aceitou ir comigo apesar de me conhecer há para cima de 20 anos. Que é outra forma de dizer que estive em Sevilha, a apanhar os melhores (únicos?) dias de verdadeiro calor deste ano e um dos pontos mais bonitos de visitar foi o Real Alcazar, que foi Dorne em GOT. Outro foi a Praça de Espanha que em Star Wars é o palácio de Naboo, por isso escolhem o vosso lado geek favorito.
7. Destronei a minha ex-francesinha favorita pela nova campeã: na Taberna Belga em Braga. Molho cremoso (os puristas não admitem que seja francesinha, atenção), carne de chorar, batatas caseirinhas. O que mais pode querer uma gulosa? Experimentei várias outras, mas no meu palato nenhuma chegou aos calcanhares desta.
8. Conheci o sítio do wallpaper da minha televisão. Chama-se Hallstat e foi só um dos pontos que visitei com uma boa amiga em viagem à Áustria (quando cometi novamente o pecado de viajar sem marido). Mas que ponto! Esta fui eu que tirei, exatamente com o mesmo enquadramento da que namorei meses e meses.
9. Andei no comboio Histórico do Tua! Ganhou claramente o duelo VS cruzeiro do Douro e fica como experiência para recordar para sempre. Acabei cheia de fuligem, com 5 rebuçados da Régua na boca ao mesmo tempo e feliz.
10. Tornei-me fã de podcasts. Comecei a ouvi-los a caminho de todo o lado, usando a minha app favorita (Castbox) e gostei tanto que um dia, sem pensar muito, comecei o meu próprio podcast a que chamei Mensagem de Voz (disponível no Spotify e no Castbox). Alguns dos meus podcasts favoritos são Terapia de Casal, Couple's Therapy (não são o mesmo, juro), Projeto Piloto e One Step.
11. Desci à Lagoa do Fogo. Que é como quem diz, apaixonei-me por São Miguel. E que na verdade conheci 6756 lagoas. Foi uma viagem de uma semana - a mais longa deste ano - e deixou-me vontade de conhecer todas as ilhas. Acompanharam no Instagram? Continua nos destaques do perfil @mariadaspalavras, bem como as outras viagens de 2019. Já subir da Lagoa do Fogo, foi uma experiência menos boa, graças a Deus não faleci, mas esteve por pouco, porque ainda não foi este ano que me tornei fit.
12. As minhas séries favoritas foram séries documentais. Vi Chernobyl na HBO e When They See Us na Netflix e, senhores, corram se ainda não viram. Poucos episódios, marcantes, que revelam prismas reais da nossa sociedade em que nos habituamos a pensar ao longe.
Queria mesmo ter recebido meias neste Natal.
Bem sei que é tardíssimo para fazer este post. Duvido que ainda encomendem a tempo de chegar no Natal estas sugestões. Mas é que eu não podia falar disto antes de oferecer a quem ia oferecer o item número 1, sob pena de estragar o brilho que vi nos seus olhos (e da outra catraia). Mas guardem a ideia para aniversários, para o próximo Natal, ou encomendem e seja o que Deus quiser.
1. Carimbo Personalizado
O crédito é da minha irmã que me ofereceu um assim no Natal. E eu soube logo a quem o queria oferecer. Encontra-se no Etsy uma panóplia de opções como esta (algumas com componente de personalização de nome, como eu tenho e quis) e depois podem complementar logo com a almofada de tinta (é assim que se diz?) que se compra em qualquer papelaria ou no...cof cof...chinês...cof cof.
2. Agenda Literária
Porque o GoodReads não tem cheiro de livro, porque quem gosta de ler usualmente também adora todo o tipo de bloquinhos, bloquetas, agendas e afins, mas também porque o que é nacional é bom, sobretudo quando é feito com tanto carinho e cuidado. A Helena Magalhães é autora de dois dos livros que li no último ano e dos quais falei aqui. Tem uma página de Instagram (@hmbookgang) que começou como um tímido clube do livro e hoje em dia tem um negócio que se foca em items sustentaveis (@hellomagapaper) e sempre em relação com os seus maiores amores: gatos, plantas e...livros. Esta agenda literária, ou Book Journal, mora nos meus sonhos desde que ela partilhou antes da pré-venda e certamente se gostam de ler, morará nos vossos.
3. Um Livro
Esta era para fazer o número três que ficava melhor no título...mas não só. Tantas vezes nos esquecemos de um presente tão simples e tão rico como este. Há livros para todos os gostos e para todos os ritmos de leitores (até aqueles que lêem um por ano). Desde que, como eu defendo que façam seja qual for o presente, adequem a oferta à pessoa. Há desde romances históricos, distopias, leituras infantis e juvenis, livros cómicos e de piadas, banda desenhada, um mundo infindável. Aliás, até há livros, para quem afirma que não gosta de ler. Como disse há algum tempo aqui no blog, não acredito em pessoas que não gostem de ler. Só acredito em pessoas que ainda não conheceram o seu livro ideal. Quem sabe, não sejam vocês a oferecê-lo?...
Alguns autores que me apaixonam e que talvez vos sirvam de sugestão: Liane Moriarty (O Segredo do Meu Marido!), Joel Dicker (A Verdade Sobre o Caso Harry Quebert!), Stephen King (o Misery!), Afonso Cruz (Onde páram os guarda chuvas!!) e Helena Magalhães (Diz-lhe que não!"). Vejam as minhas reviews sobre livros, para detalhes.
Diz-se letria ou aletria? Não interessa, comam arroz doce.
Vocês perguntaram e nós respondemos. Tudo sobre as nossas tradições de Natal, o showdown da grande discussão do calendário do advento de 2019 e um apelo para que não deixem as crianças acreditarem no Pai Natal (que o Moço reprovou intensamente com o olhar, mas não se ouve), na nova mensagem de voz.
Ouçam no Castbox clicando no link (não é preciso instalar nada), no Spotify - e subscrevam, ou simplesmente cliquem PLAY abaixo! Feliz semana de véspera do Natal.
Fartei-me de chagar o Moço porque queria um calendário do advento - daqueles bons com prendas à séria diferentes todos os dias, não simplesmente com chocolates. afinal ele deu-me um no ano passado...
Maria: É que faz-me acordar feliz! Nem faço ronha de manhã na cama, porque sei que se me levantar logo vou abrir uma prenda. Começo logo o dia com uma coisinha boa.
Moço: Já pensaste que se calhar este ano é a minha vez de receber um calendário do advento?
Maria: Oh, tu não precisas. Já acordas todos os dias com uma coisinha boa.
O filme é de animação
E se não conhecem, deviam!
Sobre uma leitora de bom coração
E um monstro que todos temiam.
A Bela conheceu a fera
Ao tentar salvar o próprio pai
No castelo, o monstro rugiu
“Tu entras, ele sai.”
E ela ficou prisioneira
A falar com uma caneca,
Disposta a ficar a vida inteira
Já que ele tinha uma farta biblioteca.
A comida que por lá havia
Estava toda fora de validade
Daí que ela falasse com a mobília!
Ufa, não era senilidade.
Eventualmente, ele apaixonou-se por ela
Mas ela ganhou-lhe alergia
Homens que não prestam, não mudam.
Isso ela bem sabia!
Há muito tempo uma feiticeira
Transformou-o por ter mau coração
Mas afinal aquele pêlo todo
Era só mesmo falta de depilação…
Assim que ele ficou normal
E veio a população para o prender
A Bela disse “Levem-no, bestial!
Eu fico que ainda tenho o que ler.”
Também não casou com o Gastão
Outro que não vale o ar que respira
Conheceu antes um moço no Tinder
Que além de a amar, lava e aspira.
Quanto ao modo de subsistência
Estava mesmo debaixo do seu nariz
À medida que ia despachando livros
Ia vendendo no OLX!
E o pai continuou na aldeia
A trabalhar na sua invenção.
Acabou por casar com a leiteira
Que ordenhava com perfeição.
Não há final melhor que este
Nem tão pouco o original.
É que a vida deles teve altos e baixos,
Como qualquer vida normal.
Tema da semana: Reescreve o final dum filme.
Acompanha todos os posts deste desafio aqui
Segue o desafio de escrita dos Pássaros na página do facebook
[Disclaimer: eu não participo normalmente no Desafio de Escrita dos Pássaros, mas fui membro-fundador da comunidade destes sem-gaiola adoráveis e foi com prazer que embarquei neste 13º texto da iniciativa. Aqui vai.]
Olá Jill, tudo bem?
Espero que andes a trabalhar no teu português, que eu cá vou escrever na minha língua mãe. Em primeiro lugar e para que não feches já a página, gostei deste teu livro, ok? Apeteceu-me um romance de verão no outono - e posso, porque o outono é quando o Homem quiser. Ou seria outra coisa? Enfim...
Gostei muito que se trate de um livro de amor que fala sobre tipos diferentes desse nobre sentimento e desprovido de preconceitos, reconhecendo que ainda os há. Para mim, a relação principal é até a da Clem com a sua "irmã", coisa que bastante me enternece.
A trama principal, sim senhora. Outras personagens e tramas secundárias, sim senhora. Proporção de homens jeitosos, sim senhora.
Mas - sem querer dar spoiler - tiveste ali uma travadinha com aquele fim da menina que trabalha nos CTT, certo? Eu entendo que quisesses surpreender, mas era mesmo preciso aquilo?
Ainda por cima havia não-sei-quem que conhecia não-sei-quem na mesma situação? Pode lá ser que seja assim tão frequente? É que não estamos propriamente a falar de casamentos de derrotas do Sporting...
Quem já leu e sabe do que estou a falar, que me apoie. Era evitado, não era? Quem não leu, pois bem que leia e me venha contar o que achou disso.
Aviso-a já que vou emprestar o livro à minha amiga Magda, que é sua fã e leitora expert. Faço questão que ela leia e me diga se sou eu que estou a exagerar.
De resto, obrigada e continue a publicar, que eu cá estarei para ler (este foi o meu primeiro), mas se faz favor sem cenas daquelas.
Da sua,
Maria das Palavras
Mais informação sobre o livro.
Expectativa
Eu costumo brincar que o meu lema é "de borla até injeções na testa", mas é mentira. Portanto quando a Sara me convidou para uma experiência inovadora que metia uma coisa que tem barras no nome eu comecei logo a imaginar que ia levar com arames no lombo, ia ser uma coisa dolorosa e eu que sou um pesseguinho ia logo ficar toda marcada.
Mas ela também disse uma palavra mágica: Massagem! E eu fiquei de antenas no ar, pronta para ouvir (e se fosse preciso, levar no lombo primeiro para ser massajada depois).
O que ela me convidou para fazer foi uma sessão de Barras Access seguida de uma Massagem Bioenergética. Fui ler melhor sobre isso das barras para saber se era preciso levar pomada para os hematomas e fiquei logo mais descansada. São toques, senhores, são toques. Ela propunha-se a tocar-me na cabeça e desbloquear-me medos e ansiedades.
Pfff...Com toques na cabeça? Estão a rir-se comigo certo?
Vai-me fazer cócegas no cabelo e eu vou relaxar e resolver problemas da minha vida. 'Tá bem, abelha.
Só que outra coisa que eu costumo dizer é que acredito naquilo que possa apalpar e toque é uma forma de apalpão tímido. Portanto fui. E...
Realidade
Saí de lá tolinha. Mas eu conto tudo.
O sítio é a Clínica Hebe, onde oferecem vários serviços e um deles é esta combinação que promete tratar de corpo e mente. A primeira boa energia que senti foi logo a da Sara, que é uma fixe e me explicou tudinho. A Sara é psicóloga e faz sessões de Barras Access no Porto, além de as fazer na clínica.
A segunda boa energia foram os roupões mantas e a MARQUESA AQUECIDA, minha gente - nunca mais vou a sítio nenhum fazer massagens que não tenha marquesa aquecida. O sítio também é de uma elegância e tranquilidade que só visto. Quase pagava só para poder ir para ali ficar em paz, deitadinha de roupão numa marquesa aquecida. E é em Gaia, para as meninas que se queixam que as blogueiras só recomendam coisas para Lisboa.
Quando ela me começou a tocar na cabeça pareciam de facto só umas festinhas preguiçosas no cabelo. Confortável como estava fiquei completamente relaxada, mas sabem como é quando fazem massagens, certo? O corpo vai relaxando, mas a cabeça está a pensar em tudo (deixei o fogão ligado? será que já passou muito tempo? o que é que tenho de fazer a seguir? será que já passou muito tempo?). Além disso eu NUNCA adormeço em situações com estranhos. Foram muitos anos a andar de Expresso com jovenzinhas a deixar cair a cabeça, a dormir, em cima de velhotes gulosos. Mas fiquei de facto num estado de relaxamento tal que estava mesmo a adormecer. Naquele ponto de semi-consciência em que já estou a imaginar situações parvas que descambam em sonhos non-sense. Estava relaxada para lá de Bagdade!
Se havia barras para me dar com elas não as vi. Só senti as mãos dela e às vezes uns piquinhos que ela jura que são energia a passar.
O que sei é que esta seria a parte de desbloquear a mente e senti um efeito no meu corpo. O que é assustador e fascinante.
Depois passei à segunda parte da sessão com a Susana e NUNCA tinha feito uma massagem tão relaxada. Nem onde me perguntassem como me tinha sentido ao longo da semana para escolherem os aromas dos óleos em função disso. A questão é que depois da sessão de barras estava completamente descontraída, ao ponto de não me preocupar se teria cotão no umbigo (que convenhamos, é sempre uma preocupação em massagens).
A massagem foi o encontro perfeito entre suavidade e força - o que é raríssimo encontrar. Ou bem que te desatam os nós e te deixam feita num bife picado ou bem que te fazem festinhas e no fim não há efeito no corpo. Esta foi efetivamente uma massagem boa e equilibrada - e olhem que eu já levo um bocado de experiência em massagens.
O que sei é que esta seria a parte de desbloquear o corpo e senti um efeito na minha mente. O que é assustador e fascinante.
No final das sessões as duas terapeutas (acho que posso dizer assim), dão uma leitura do que sentiram no contacto com as nossas energias e o nosso corpo. E mais uma fez fiquei assustada e fascinada. Nada do que disseram era óbvio para quem me conhecesse ou sequer para mim. E ainda assim, tudo fez sentido. Tudo me fez dizer Ah, se calhar é isto. e relacionava-se perfeitamente com os últimos anos da minha vida. Juro que até fiquei parva e comovida - pode ter sido em parte a TPM - e com vontade de fazer mais sessões para continuar a trabalhar para desbloquear essas emoções encravadas que não quero.
Só não sei se sou uma pessoa espiritual como ambas juraram, mas tenho a certeza que a experiência que me proporcionaram trouxe algo de novo para os meus dias, mais do que qualquer massagem comum. Que ficou aqui, que me fez refletir e que me deu energia, num sentido mais lato do que outras técnicas de puro relaxamento do corpo.
Com honestidade, que não me pagaram o suficiente para mentir!
(não me pagaram gente, calma, só me ofereceram a sessão, como muitas outras no blog antes desta e vão lá ler as outras para ver se falei assim).
Também querem?
A sessão de Barras Access podem fazer com a Sara no Porto ou em Gaia. Mais informações aqui.
A experiência completa podem fazer na Clínica Hebe, com a Sara e a Susana em Gaia (a Susana também faz as Barras). Mais informações aqui.
Até ao final do ano estão com uma promoção para esta sessão conjunta e eu aconselho que experimentem e quero muito que me digam também o que acharam, para validarem os sentimentos que me ficaram depois desta experiência única. Estou tentada a oferecer uma sessão ao Moço para ver se ele deixa de gozar comigo, por causa do efeito que esta sessão teve em mim e se sente na pele o que eu senti, de bom e de revelador.
Acho uma excelente maneira de começar o ano e é totalmente condizente com o tipo de serenidade e consciência que tenho tentado trazer para os meus dias com ações como o Diário da Gratidão. A Sara disse-me que eu tinha o ponto do auto-conhecimento ativo e eu bem sei porquê.
938 seguidores
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.