O que mais estranhei na Madeira
E adorei.
As luzes à noite.
Já vi serras gigantes a erguerem-se à minha volta no continente. Mas nunca pejadas de luz de toda uma vida a acontecer à noite nas serras. Não há abandono. As pessoas e as suas janelas iluminadas são parte da paisagem. Impressionei-me primeiro ao vê-lo no caminho de Câmara de Lobos para o Funchal e depois impressionei-me novamente com o mesmo à volta da ilha, noutras localidades, onde as pessoas povoam a natureza, sem medo das colinas.
E a pouca espera para comer.
Não sei se alguma vez esperámos mais de sete minutos e meio para ter a comida à frente. Começámos por achar que o serviço na restauração da Madeira era muito rápido, mas depressa chegámos à conlcusão que aquilo a que estamos habituados é que é pouco aceitável. Tragam-se de lá este hábitos a bordo de um avião (e se forem lá buscar os hábitos, tragam também a oitava maravilha do mundo: bolo do caco).