A blogger menos in do pedaço em 2023
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O ano começou efetivamente como um reinício. Foi reconstrução, foi subida, foi auto-regulação. A passagem de ano trouxe a viragem que eu precisava.
Não foi assim com todos à minha volta e lembrei-me que a saúde é mesmo tudo o que importa. Felizmente, porque se fosse o dinheiro ou a paz, o mundo não deixava. Sustos foram ultrapassados, mas fica a ideia cada vez mais presente que somos todos, todos, todos mortais. Aproveitemos.
Voltei a estudar (quê?!), eu que sempre disse que não me ia meter nisso, porque se aprende igual nos livros e palestras e com a experiência. Compensou, o trabalho que em 2022 tinha sido motivo de desaire, foi este ano motivo de orgulho. Li mais do que os objetivos do Goodreads, mas menos do que nos anos anteriores. Inundei a casa (foi sem querer, o seguro sabe) e como há males que vêm por bem, renovei metade da casa. Inscrevi-me no ginásio e fui lá todos os dias em que precisei de tomar banho porque o WC estava em obras.
Fiz a viagem de sonho de muitas pessoas, que não era a minha, mas passou a ser: Japão. Não, não é um país caro, talvez fosse quando Portugal não era. Além disso festejei os 30 da minha irmã nos 30 da Disneyland Paris e foi mágico.Também fui a Estocolmo sentir o Natal, com sucesso e muita neve.
No final de setembro, sem qualquer expectativa, comecei uma edição limitada de uma newsletter - o Comprimido - e por 30 dias obriguei-me ao prazer que é escrever - como nos primeiros tempos deste blog. Foi um prazer ainda que ninguém lesse, mas teve milhares de leiturras e, por entre muitos comentários bonitos, um elogio de uma escritora nacional que me encheu o coração. Por isso, amanhã volta, uma vez por semana, às segundas-feiras, aqui.
Um bom ano para todos.