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Seria um disparate. Era ter-me como louca...tão cedo e eu já a pensar em prendas? Claro que não. Aliás, nem ninguém precisa de me dar nada, sou super adepta de coisas simbólicas e postais feitos à mão com letra torta e restos de UHU. Só quero é peúgas. Tirando isso nadica. Não quero cá prendas nenhumas. Pfff. Mas...vocês já toparam bem o que é isto? *suspiro apaixonado*
E pronto, o preço é super aceitável...estou só a dizer. Não preciso que mo dêem...aliás este post nem tem nada a ver com o Natal*. Mas vocês já viram bem o que é esse livro? Para que serve? Os potenciais efeitos que tem? Nocivos, eu sei.
*Podem perfeitamente oferecer-me este livro antes.
Mas - mais ou menos como todos os anos - apetece-me comprar uma agenda. Vou invariavelmente usá-la até à exaustão durante uns dois meses e depois largá-la (mas caramba! se vou apreciar esses dois meses!). Normalmente não gosto que me ofereçam agendas porque as pessoas não sabem que não as quero demasiados grandes - tem de caber em qualquer mala - nem demasiado pequenas - tem de ter espaço para escrever pelo menos um niquinho todos os dias.
Uma reflexão separada: acho que os CTT ainda estão capazes de me entregar a tempo do Natal tudo o que me enviassem agora, não acham?
Nota: Fui a primeira blogger na história do ano 2015 que, mencionando uma agenda, não publicou a imagem da agenda Mr.Wonderful.
Ando com uma sede de livros...caramba! Mesmo com tantos na fila para ler, continuo a ter impulsos malvados de desejo.
E sabiam que a Wook, a Editorial Presença, a Bertrand...fazem os livros chegar direitinhos a casa das pessoas? Nem sei porque me lembrei disto agora...
Não fiz nenhuma wishlist para este Natal (e se fizesse talvez lhe chamasse muito vulgarmente "lista de prendas"). Amanhem-se.
Vou pedir lâmpadas LED no Natal.
A julgar pela pequena fortuna que tenho de gastar para trocar as chupa-volts atuais lá de casa...só o Pai Natal para me ajudar.
Daquelas mais amarelinhas, faxavor, sr.Nicolau. Branco quente.
Aqui na Teclusa são tão mais baratas que estou cá a desconfiar que são do chinês e "arrebentam" logo...não? Alguém sabe?
Esbardalhava-me toda nesta loja.
A primeira vez que entrei numa Lush foi em Veneza (ai que fina!). Eu e minhas comparsas fomos atraídas para dentro da loja com aqueles aromas deliciosos e naturais. Lá as italianas nos explicaram tudo acerca da composição dos produtos e das preocupações todas conosco e com o ambiente - são fortes na consciencialização ambiental. E besuntaram-nos com TUDO o que tinham na loja (e era muita coisa). Encantaram-me as barras de massagem sobretudo (tipo sabonetes, mas que são cremes e se aplicam a seco), os bronzeadores naturais e as mil formas efervescentes para fazer espuma no banho (uma perdição minha - graças a Deus não tenho banheira em casa senão desgraçava-me com a conta da água).
Não trouxe nada - que a bagagem já atulhada de máscaras de Veneza não permitia - mas gravei o nome. Já em Lisboa encontrei a loja nas Amoreiras, anos mais tarde. Dez vezes mais pequena que a de Veneza, mas igualmente cheirosa. Ia em busca de um exfoliante amoroso para os lábios, mas dessa e de todas as vezes que lá voltei...nada. Nunca estava em stock. E mandar vir online é "está-quieta" que os portes são inaceitaveis. Mas para dizer "gosto de ti na mesma, Lush", aqui deixo os meus favoritos.
Visitem. E digam lá se não vos apetecer comer tudo...
Eu tenho uma paixão assolapada pela Swarovski. Platónica, claro. A única coisa Swarovski que tenho são uns anéis artesanais feitos com esse cristal (supostamente - e cada pedrinha minúscula era cara o suficiente para o meu bolso, para eu acreditar) e era eu que os compunha com fio de pesca - hobbie de juventude. Também já lhes perdi o rasto, agora que penso nisso.
De resto, só não choro ao olhar para a montra, porque tento sempre afastar-me dela o mais possível - e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal. Amén.
Deixemos aliás os brincos cor de esmeralda ou qualquer uma das outras peças falar por si.
O que me custa mesmo, confesso, é que são peças muito caras (para mim), mas não tão caras que as possa ver como completamente inacessíveis. E como estão no limbo do "eu até podia, mas depois comia pão com manteiga ao almoço por um mês"...é complicado.
Agora...as pulseiras novas e que andam a causar o sururu no mundo dos blogs é que não entendo muito. As Stardust são a meu ver uma peça meio vulgarucha, que já anda aí nas lojas do chinês e nas feiras há uns anos. E as de uma volta, sim senhor, brilham bonito e estava capaz de querer uma de cada. Mas as que dão duas voltas? Fazem-me lembrar a mim, pequena, a mexer na caixa de jóias e quinquilharias da minha avó e dar 10 voltas aos colares compridos para os pôr ao pescoço ou no pulso. E se a ideia é mesmo que também dá para pôr ao pescoço, acho que fica meio coleira grosseirona.
Isto para dizer o quê: ó Swarovski, tens tanta coisa linda...não queres dar destaque a outras coisa que não sejam estas pulseirinhas mixurucas? Mas talvez seja só a minha inveja a falar. Até porque (pelo sim, pelo não) preenchi o formulário para ganhar o passatempo da Pipoca...Vá, morde a língua, Maria.
Nem só de vocabulário rico se faz o "bom português".
Há uns tempos tive a oportunidade (de uma vida) de ficar hospedada no Hotel Tróia Design. Um daqueles hotéis em que numa noite se gasta aquilo que eu tento que seja o budget para a semana inteira de férias. E eu que até tenho a minha quota de presença em hóteis nacionais, fiquei encantada com a qualidade dos produtos de higiene que nos disponibilizavam.
O meu primeiro comentário foi "isto não tem nada a ver com aquela água para lavar cavalos que nos costumam dar". Até o condicionador era maravilhoso na sua função, para além do aroma (e as meninas de cabelo longo sabem quão importante isto é). E pronto, a estadia acabou, trouxe os restinhos do produto comigo, gastei-os e segui a minha vida como sempre, sem me lembrar mais do assunto.
Hoje, ao ver um comentário num post d'A Maçã de Eva (que é, para mim, uma blogger daquelas em bom, e uma pessoa com a coragem que eu queria para largar tudo e fazer a vida à sua medida), reconheci o nome da marca: Castelbel Porto, aconselhava alguém. E eu dava um bracinho em como foi aquela marca que eu experimentei em Tróia e na altura não fixei. Agora, à frente do computador, corri para o site e encantei-me com o design (a sonhar com os aromas). Não encontrei preços em lado nenhum, nem sei onde se vende aqui pela capital, mas se alguém tiver dicas neste sentido, aprecio.
Tão estranho, como aquelas coisas que me faziam torcer o nariz em crianças (receber sabonetes no Natal??? vai lá para o diabo que te desencantou com os teus sabonetes e as tuas velas de cheiro do demo) agora me fazem suspirar e vão direitinhos para a wishlist. Claro que fui logo buscar uma marca de luxo - chamem-me parva!
Mais uma marca portuguesa, que me orgulha para lá de muito.
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