Respondo da mesma forma que a loura da anedota, a quem mandaram ver se o pisca direito do carro estava a funcionar:
Agora está. Agora não está. Agora está. Agora não está. Agora está. Agora não está. Agora está. Agora não está. Agora está. Agora não está. Agora está. Agora não está. Agora está. Agora não está. Agora está. Agora não está. Agora está. Agora não está. Agora está. Agora não está. Agora está. Agora não está. Agora está. Agora não está. Agora está. Agora não está. Agora está. Agora não está. Agora está. Agora não está. Agora está. Agora não está. Agora está. Agora não está.
Nas noites que ele passa longe de mim tenho menos sono e acabo a deitar-me mais tarde. Dir-se-ia que ele me aborrece de morte ou que não fico entusiasmada por tê-lo perto. Mas eu sei a verdade. Tê-lo a olhar por mim, sabê-lo bem ao meu lado: isso é que me descansa. Não há sono mais profundo do que aquele que o amor vela. Creio que as mães também saberão do que falo.