Vamos voltar a falar de mamas no blog? Simbora que já é um clássico. É que antes os famosos tinham a mania que queriam ter blogs (check), agora querem ter vídeos. Em cima o print do canal da Rita Pereira (se clicarem podem ver o vídeo inteiro) em que basicamente ela passa quase dois minutos a falar de como não tem um olá personalizado para os seus vídeos. E porque é que este vídeo teve mais sucesso que os outros? Porque ali à beira do primeiro minuto ela sugere um olá-com-mamas. Sim,bem sei que também o fui ver.
Estão à vontade para dissertar acerca da intenção do momento (ela fez de propósito para tornar o vídeo do Olá um fenómeno viral entre os homens...e as mulheres?).
Mas o que me deu mesmo prazer, mais que conhecer as Ritinhas, foi ler os comentários - que já se estava mesmo a ver de que tipo seriam. Até chegarmos àquele que me fez largar a rir:
Claro que é de uma mulher, apesar de muitas delas também terem tido dificuldade em despregar olhos do primeiro minuto, aos homens é mesmo fsicamente impossível escrever outra coisa no seguimento da visualização que não seja "MAMAS" com um bocadinho de baba a escorrer do canto do lábio.
Mas acho deveras engraçado este fenómeno do fã incondicional que defende...o conteúdo do vídeo! Que ainda por cima é plágio daquele "senhor do olá" que costumava estar no Saldanha. O vídeo é a Rita - perdão, a Hyndia - a experimentar cumprimentos de pessoas, junto a recortes de outras pessoas a fazer o mesmo. Mas "há pessoas tão estúpidas e tão fracas de mente (...) que nem sequer querem saber do conteúdo do vídeo.". Nem querem aprender com a Ritinha ou inspirar-se no que ela tem para dizer. Não vêm que não é um clip, é quase um documentário sobre a origem das espécies e a forma de socialização da humanidade.
O caro comentador deste blog (aí mesmo em baixo) ainda me chamou a atenção para o conselho da comentadora acima para a Rita que deve seguir de "cabeça erguida". Será para acompanhar o movimento de muitos dos seguidores deste post? Fica a questão.
[Isto não é uma crítica ao filme. Sobre isso já disseram tudo.]
Portanto, fomos ver o filme de que todos falam. Afinal cheguei a ler o livro e já agora completava o ciclo. Levei o Moço, que não foi obrigado, mas foi sob a promessa de ver mamas no ecrã.
Enquanto lavava os dentes, antes de sairmos, fez notar que tinha de levar os óculos. Eu, solícita e a querer despachar-me, fui andando para a entrada e peguei nos óculos que lá estavam pousados.
Fomos para o digníssimo centro comercial, passámos à Hagen Dazs - porque ele adooora o café de lá (estão a acreditar que é por isso, certo?) e fomos para o cinema. Já sentados na nosso lugar da sala 4, trailers a bombar, ele pede-me os óculos. Eu estava muito ocupada a perguntar na página de Facebook aqui do tasco se alguém sabia se o filme tinha mamas e disse-lhe para os tirar da minha mala.
- Não estão aqui! - Estão pois.
Alcancei a caixa dos óculos, orgulhosa.
- Sabes que não são esses certo?
Se calhar - mas só se calhar - com a pressa, peguei na caixa dos óculos de sol e não os de leitura e afins.
De maneiras que houve mamas, sim senhor. E com os óculos de Sol postos numa sala escura, eram, de fato, 50 sombras de mamas.
Talvez tenha sido um boicote do meu subconsciente.
[Pronto, só uma nota sobre o filme: o ator que faz de motorista não era mais aquele que imaginariam como sendo o Grey? Um macho intimidante, em vez de um menino supé bonito com mommy issues?]
Já tinha desbravado o caminho para falar de mamas neste blog (comecei logo pelas da Sara Sampaio, por isso agora é sempre a descer). E desta vez faço-o com uma dica muito útil. Estão a ver aquele vosso vestido lindo de costas abertas? Ou com recortes em 31 sítios e vê-se o soutien por todo lado?
Pois que há soutiens sem alças, que cruzam em baixo nas costas, com faixas de silicone transparente (ai o brilhinho do plástico tão bonito de se ver) e toda uma panóplia, mas qual deles é que caía bem com este magnífico vestido da Kor@Kor que vi na South Fashion Brands e comprei na Flowerin (para levar a um casamento em Paris, nada menos)?
Exato. Nenhum.
Sem soutien também não íamos lá, que passava uma brisa de frio e o vestido ia destacar-se por muito mais que o seu belo tecido verde, se é que me entendem.
Daí que comecei a pesquisar acerca do maravilhoso tapa-mamilo. E, meninas, é toda uma nova liberdade na ponta do seio.
Depois de ver várias opções online e respetivas críticas, e não querendo arriscar muito dinheiro numa solução que podia não funcionar, acabei por ir à Oysho adquirir um parzito por 7.99€. Até porque tinha lido que em peito pequeno a coisa é mais arriscada.
Também há mesmo adesivo fininho (4.99€), mas estes são tipo um bocadinho de borracha, mas que ainda assim não faz nenhum volume na roupa. Só cola e alisa e fica ali maciozinho.
Surpresa das surpresas: são ótimos. Aderem bem, independentemente do calor: horas a fio de mamilo recatado. Lavam-se com água e sabão e estão novamente prontos a usar. Já usei umas 5 vezes e continuam impecáveis. É que entretanto, e porque com o peito pequeno não preciso assim tanto de suporte, uso com vários tops mais leves (tudo aquilo que possa deixar bocados de soutien à mostra, no fundo).
É coisa para estar no mercado há muito tempo, mas para mim, são o hit deste Verão.
Ontem enviei-lhe as tais fotos em topless da Sara Sampaio. Ele gosta da moça e eu prefiro que ele cultive paixões impossíveis do que por uma vizinha do lado.
Ao fim do dia comentei as fotos com ele. E ele diz que ela tem um peito até pequenino, que é parecido com o meu. Ele acha que o meu peito é parecido com o da Sara Sampaio! Hahahaha. A minha copa A mal cheia parecida com a de uma Angel da Victoria's Secrets. O amor é cego, minha gente. E ainda bem.
[escusado será dizer que se acabam assim as inseguranças relativas a este post]
De manhã lavei o biquíni novo e deixei-o pendurado na casa de banho a secar. Já o comprei há uns tempos, na Oysho, mas como é só para daqui a um par de semanas que vou de férias, só agora me lembrei de o pôr a lavar.
Não me fica apertadíssimo no peito (é um cai-cai, talvez devesse ficar), mas até assenta bem e dou o dedo mindinho em como não me vai deixar envergonhada, em topless, na praia. Que eu não sou nenhuma Sara Sampaio e mesmo a ela estão fartos de criticar por mostrar as maminhas numa sessão.
Tenho um peito pequenino, de tal forma que o meu homem que sempre foi um homem "de mamas" agora tem de se considerar um homem "de rabos". Mas ele diz sempre que servem perfeitamente o propósito, que eu sou linda e perfeita e o diabo a quatro (ah, o amor, que ainda bem que é cego).
Ainda assim insisiti em comprar um daqueles biquínis que este ano estão em voga, cheios de folhos e fru-frus e que dizem as boas-línguas, criam ilusão de volume.
Falei há pouco com ele e ele, que viu o biquíni pendurado...perguntou-me de quem era. Que lhe parecia grande demais para ser meu.
Fiquei sem saber se devo ficar:
a) desolada, por ele - que me conhece as curvas todas - achar que nem aquela copa eu encho (juro que me assenta!)
ou
b) feliz, porque mesmo sem estar assente no corpinho, a parte de cima do biquíni já está a cumprir a sua função e dar a ilusão de umas mamas maiorzitas.