A Inês do blog Bobby Pins (corram lá, que está cheio de boas dicas) é insta-perfect, e eu quis quebrar-lhe a porcelana, revelando uma história embaraçosa. Resultado: ela provou que até na ilegalidade é - no fundo - uma boa menina. O que resultou, claro, num episódio para rirmos.
Ouçam a desventura do refrigerante, mas depressa que eu posso falecer (explico já, é só ouvirem). Aqui no Spotify, ou no Castbox, ou clicando play abaixo:
A Andreia, que tem um blog e um Instagram muito bonitos, mas eu sigo na verdade por ser útil (indica desde jogos de tabuleiro a menus para brunch, passando por dicas para ler mais), de uma forma real e bem humorada, partilhou comigo um episódio que tem doses iguais de medo e diversão.
Se estão cheios de vontade de viajar neste contexto em que precisamos ter - literalmente - papéis a justificar mudanças de concelho, talvez percam a vontade ao ouvir o que lhe aconteceu em Marrocos!
Ouçam no Spotify, no Castbox (nem precisam instalar nada), noutro das vossas plataformas de podcasts habituais, ou clicando no Play abaixo. E partilhem comigo nas DMs do Instagram ou para o email daspalavras@sapo.pt a vossa história que nos pode por todos a rir.
Qual é o vosso filme favorito? Sabiam que o Moço é Disneyficiente? Querem ouvir-me a cantar? E a partilhar um trauma de infância que envolve esse objeto perdido no tempo que é a cassete VHS? Tudo para ouvir na mai'nova Mensagem de Voz.
Que saudades do tempo em que o blog discutia nesta alturadefendia o português Pão por Deus (na minha terra O Dia do Bolinho). Neste momento até me parece mais adequado o Halloween. Ai, porquê?! Eu explico e atiro umas quantas barbaridades. Há quem diga que é humor, há quem diga que estou a enlouquecer.
Ouçam no Spotify, no Castbox (nem precisam de instalar nada) ou cliquem no Play abaixo, para mais uma mensagem de voz. Muito curtinha, que vocês não têm tempo para me aturar.
Saí de casa. 60 dias depois botei o pé na rua. Não fiquei fascinada. Percebi que não me interessa sair sem um objetivo muito específico que é...pois, oiçam. Portanto o passeio durou pouco. Só o suficiente para eu constatar que as minhas pernas ainda funcionam em médias distâncias e para o Moço comentar que ao menos foi bom eu "esticar o pernil".
Ouçam aqui no spotify, ou aqui no castbox (não precisam instalar nada, se não quiserem - ouvem no browser) ou clicando PLAY abaixo.
Deixei-vos uma mensagem de voz a falar dos quase catroze livros que já li este ano. Pode parecer muito a alguns, mas é um valor quase nulo, numa escala de zero a Magda. Além disso nem ter lido catorze (ok, treze) livros me livrou de pelo menos uma bacorada que identifiquei logo na gravação.
Falo-vos dos 6 que vêem na imagem e mais 8 que estão no Kobo, meu mais-que-tudo. Sobre alguns até já tinha publicado reviews, sobre outros publiquei notas breves no Instagram, mas de alguns nem tinha dito nada e partilho agora convosco: recomendo ou não?
Ouçam e digam-me o que acharam se leram algum deles, se concordam comigo, e deixem-me também as vossas recomendações para próximas leituras. Só tenho centenas em lista de espera, mais um menos um, não vai fazer diferença!
Ouçam aqui no spotify, ou aqui no castbox (não precisam instalar nada, se não quiserem - ouvem no browser) ou clicando PLAY abaixo.
Quarentena efetiva, completei ontem quarenta dias sem sair de casa. Chamem-me doida (provavelmente estou), mas não preciso de sair - o Moço sai para trabalhar e portanto trata das pouquíssimas coisas que admitimos essenciais de se fazer na rua - e não acho que ir até ali ao fundo fazer um passeio à volta da cidade a pé me vá trazer mais vantagem do que tiques nervosos. O que eu precisava era de expandir horizontes, experimentar e ver coisas novas, não sair a medo para bater o ponto do passeio higiénico. Vejo o mar da varanda, vejo igualmente muita gente a andar de um lado para o outro e, como disse, chamem-me doida (provavelmente estou) mas podendo não sair, não sairei. Tenho essa sorte, não vou tentar o azar.
Claro que isso traz paranóias como o meu coágulo na perna. E situações embaraçosas de recolhimento, como a coisa vergonhosa que encontrei o Moço a fazer sozinho NA COZINHA!
Saibam tudo em mais uma mensagem de voz que vos deixamos.
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Manhãs inspiradas resultam em mensagens de voz para vocês! Neste episódio fiquem a conhecer o maior medo do Moço (ninguém adivinha), o flagelo que é receber uma encomenda nesta casa e o mistério que mora no andar de cima. Gostava até que fizessem as vossas sugestões do que poderá ser...
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Durante esta mensagem de voz, em que falamos sobre coisas que temos descoberto sobre nós nas últimas semanas, o Moço estraga as minhas oportunidade de ser convidada para uma live do Bruno Nogueira e portanto eu envergonho-o porque ele quanto às suas rotinas de exercício. Sabem aquele anedota do tipo que se queria suicidar e foi encontrado (vivo) pendurado pelos pés? Porque tentou atar a corda no pescoço, mas desistiu porque lhe começava a faltar o ar? Assim está ele.
Pois se tiverem curiosidade oiçam-nos aqui no spotify, ora aqui no castbox (não precisam instalar nada, se não quiserem - ouvem no browser) ou clicando PLAY abaixo.
Se ainda não tinhm ouvido também o episódio em que falamos do segredo para estarmos juntos há sete anos, despachem-se também a ouvir agora, antes que a pandemia nos separe!
Não quero fazer promessas, mas uma pessoa a quem não paguei, disse que este é o melhor episódio do podcast. Também podia só querer dizer que os outros são tão más, que só este se aproveita. Ouçam para descobrir qual de nós se assume incompetente, quem se senta no chão e quem tem medo de cadeiras que se mexem.
Ora aqui no spotify, ora aqui no castbox (não precisam instalar nada, se não quiserem - ouvem no browser) ou clicando PLAY abaixo.