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Maria das Palavras

A blogger menos in do pedaço, a destruir mitos urbanos desde 1986. Prazer.

20
Out15

10 Coisas que Nunca Farei na Pêga da Vida

Maria das Palavras

Este blog não diz palavrões, por isso a Mula (e o autor original) que me desculpe a ligeira adaptação do titulo na resposta ao desafio. São cá coisas minhas.

10 Coisas que nunca farei na pêga da vida

  1. Comer Nestum.
  2. Limar as unhas.
  3. Falar para uma planta para a fazer crescer.
  4. Manobrar uma grua.
  5. Deixar que me massagem os pés.
  6. Extrair um apêndice a alguém.
  7. Macramé.
  8. Tornar-me freira.
  9. Dar banho ao Mário Soares.
  10. Escrever "puta" no blog. Ops.

 

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20
Out15

Aprender uma coisa por dia... também com a Maria IV

Maria das Palavras

Estou a ler o livro D.Teresa, que nos conta da origem de Portugal, e a irritar-me com a história das sucessões. Não sou feminista, nem pela igualdade cega (somos diferentes dos homens, ninguém me convencerá do contrário), mas sei que há ainda há um caminho grande a percorrer para que haja justiça na distinção dos sexos. E na época deste livro assistimos à desvalorização completa da mulher: ela servia para ter filhos...varões. E se não conseguia, se só dava filhas, era uma incompetente.  Ora isto está errado sob muitos pontos de vista, mas há um que é factual e que se prende com o facto de eles não fazerem ideia como se determina o sexo do bebé. Não tem a ver com os chás de ervas que a mãe toma, ou com o facto de ela comer espargos durante a gravidez...

Menino ou menina? (imagem Pixabay)

 

Então: como se determina se é menino ou menina? A resposta aqui, no Aprender uma coisa por dia.

 

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20
Out15

Dar, do verbo descentrar

Maria das Palavras

Dar, do verbo descentrar (imagem Pixabay) | Maria das Palavras

 

Há mais de um mês selecionei roupa para dar. Peças de meia-estação, em bom estado, que não uso já há umas três meias-estações.
A junta de freguesia fica a distância a pé da minha casa e tem um depósito de roupa para solidariedade. 

Primeiro, tinha o saco de roupa no quarto, junto à cama, mas nunca me lembrava de pegar nele ao sair. Então, há um par de semanas, levei-o para a entrada da porta. Mesmo assim, nunca me parece o momento certo: agora vou com pressa, há bocado já ia carregada, vou para a direção contrária...há sempre qualquer coisa.


Hoje pensei para comigo: não vou adiar mais, que a porra do saco aqui no meio do caminho já me está a incomodar.

Viram o que eu fiz? Pensei em mim. Centrei-me no meu problema, que é o saco que já não posso ver à frente lá por casa. Não nas pessoas que, às tantas, tinham agradecido já ter usado uma destas peças de roupa. O melhor é admitir já também que o que me levou a dar roupa foi a falta de espaço nos armários lá de casa, não a falta de roupa nos armários dos outros. Eu avisei. Ser solidário não é o mesmo que ser boa pessoa. Dar e d(escentr)ar são coisas diferentes. Não me chicoteio, mas aprendo. Para a próxima serei melhor. Já é qualquer coisa.

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19
Out15

A vida dos outros e as cortinas

Maria das Palavras

O maior desgosto da minha avó é que eu não ponha cortinas lá em casa. Já chegou ao ponto de me dar dinheiro para as cortinas (usei-o para comprar tapetes para o quarto). Se soubessem o quão forreta é a minha avó, saberiam o significado que isto tem. 


O argumento dela não é estético, é social: as pessoas podem ver o que se passa cá em casa. Só a sala se presta a que alguém olhe e veja qualquer coisa, pela vidraça grande da varanda. Já lhe expliquei de mil formas que não faz mal, não farei nada que a envergonhe (não que ela conheça alguém em Lisboa), nem tenho nada a esconder. O que lá tenho de valor é mesmo só a TV e, mesmo o mais tonto dos meliantes, há-de adivinhar que tenho uma, mesmo que não a conseguisse avistar. Acrescento que o meliante que me visse a TV teria de ser meu vizinho do prédio da frente, porque da rua não se vê nada cá para dentro - não moro propriamente no rés-do-chão.


De resto, não me preocupo com isso porque eu própria não me incomodo minimamente com a vida dos outros. Demorei mais de um ano, para ver o cão do outro lado da rua, na varanda mesmo à frente da minha, quando toda a gente que lá ia a casa já o conhecia de cor. Não sei se será problema meu ou dos outros. Aposto as fichas no segundo cavalo. Em todo o caso, não há cortinas.

Assim, quando calha a minha avó vir à capital e ir lá casa, senta-se na mesa ao jantar, de frente para a varanda e já sei que me vai voltar a dizer:

- Vês? A vizinha daquele lado ainda não parou de olhar para aqui. A querer ver o que se passa.

Já nem me dou ao trabalho de a fazer notar que estava a fazer exatamente o mesmo que a vizinha que acusa de indiscrição. 

 

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19
Out15

Caçadoras de Sonhos #4

Maria das Palavras

Caçadoras de Sonhos - Maria das Palavras e M.J.


"No outro dia sonhei que estava a atravessar uma ponte infinita. Dum lado, ovos moles, do outro livros. Por mais que me esticasse não chegava nem a um nem a outro. E por mais que andasse não chegava ao fim para poder sair da ponte..."

 

Querida Magda,

 

o teu sonho chega-me com a transparência das águas de Sesimbra, nos dias bons, em que a poluição humana não chega à costa.  Muitos serão induzidos em erro: dirão que a ponte é metáfora de desejo inalcançável, em toda a sua extensão: uma gula infindável, uma sede de ler incurável. Uma luta interior constante. Fosse tudo tão simples.

 

 

 

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18
Out15

OH NÃO

Maria das Palavras

Acho que o meu sobrinho vai mesmo ser do FCP (clube do pai e do tio).
A comida favorita dele já é a fruta...


[Adenda: eu sei que por obra de Bruno, o Justiceiro, o Benfica é que anda agora nas bocas do mundo por dar papinha aos árbitros, mas ainda não me desabituei de falar assim do Porto, peço desculpa.]

 

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16
Out15

Mulherês para português #12

Maria das Palavras

Ela doente: "Não preciso de nada, obrigada!"

Toma conta de miiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiim. Quero medicação, canjica, chá, compressas na testa, mantinha pelas pernas, série de gajas na TV e muito mimos.

 

[Pode parecer contraditório, mas a verdade é que uma coisa não invalida a outra.]

 

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